Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Sobrepujada pelos encantos da escuridão cerrada A solidão gigantesca viceja, voraz insana e blindada Cada inquietação da vida jaz ali estupidamente desolada
Na arrogância das nossas emoções mais incitadas floresce A gigantesca insignificância das almas tristemente molestadas Sem fé, sem esperança, sem sonhos, as palavras sucumbem marginalizadas