

Anthony James Ramos Vargas
En el ámbito Artístico es conocido como un joven Escritor que ha sido premiado en la II Movida Poética Nacional del 2001, organizada por Radio Nacional del Perú y El programa Canto Rodado.
1981-06-09
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QUANDO VOCÊ SE FOR
Quando você for embora e fechar os olhos
Sem querer o céu começa a soluçar
E você se afasta e se cala
Teus olhos mouros se tornam lágrimas de inverno.
Fique este noite aqui amor
Fica aqui e não fique melancólico como o azul dos céus.
Mas eu sei o que você esconde por trás desse conjunto de cores
Suavemente devastando a terra.
Talvez você possa apressar a primavera
Talvez a vida feche teus olhos
Talvez aconteça antes do fim do verão
Eu posso te ensinar a ver
Com os olhos da alma.
Agora que já não há nada tão triste
Talvez você me pergunte na caminhada
Porque te sigo quando o outono cai
Ao escrever em vermelho de teu nome
Ao escrever no azul de meus versos
Mesmo que a tristeza dos mares
Siga a tua sombra
Não importa. Eu te canto, eu te pinto, eu te amo mais
Porque você pode ser muitas vezes
Como eu mais quero
Uma gaivota de luz na terra
Uma viagem de tentação à noite.
Você não deve chorar
Se você ver o gesto de uma mão solitária
Que já não pega mais no lápis frio
Nem no anjinho criança que de repente
Do papel olha para você.
E não se afaste de mim
Porque tua respiração já não funciona
E talvez a terra te escondas
Desse bando de relâmpagos
Que peregrinam no longo caminho de teu olhar.
Mas você já sabe que eu não posso mergulhar
Nos atalho do teu silêncio. Aqui há sangue, fogo, alma,
Por isso vou apenas dizer na vasta onda de suicídio crepuscular
Que quando você precisar dele
Pense que eu voei numa tarde cinzenta
Pra me despedir do sol.
Sem querer o céu começa a soluçar
E você se afasta e se cala
Teus olhos mouros se tornam lágrimas de inverno.
Fique este noite aqui amor
Fica aqui e não fique melancólico como o azul dos céus.
Mas eu sei o que você esconde por trás desse conjunto de cores
Suavemente devastando a terra.
Talvez você possa apressar a primavera
Talvez a vida feche teus olhos
Talvez aconteça antes do fim do verão
Eu posso te ensinar a ver
Com os olhos da alma.
Agora que já não há nada tão triste
Talvez você me pergunte na caminhada
Porque te sigo quando o outono cai
Ao escrever em vermelho de teu nome
Ao escrever no azul de meus versos
Mesmo que a tristeza dos mares
Siga a tua sombra
Não importa. Eu te canto, eu te pinto, eu te amo mais
Porque você pode ser muitas vezes
Como eu mais quero
Uma gaivota de luz na terra
Uma viagem de tentação à noite.
Você não deve chorar
Se você ver o gesto de uma mão solitária
Que já não pega mais no lápis frio
Nem no anjinho criança que de repente
Do papel olha para você.
E não se afaste de mim
Porque tua respiração já não funciona
E talvez a terra te escondas
Desse bando de relâmpagos
Que peregrinam no longo caminho de teu olhar.
Mas você já sabe que eu não posso mergulhar
Nos atalho do teu silêncio. Aqui há sangue, fogo, alma,
Por isso vou apenas dizer na vasta onda de suicídio crepuscular
Que quando você precisar dele
Pense que eu voei numa tarde cinzenta
Pra me despedir do sol.
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