

Com Ípsilon e 2 Ns_07
Um eu vagando pelo mundo do mal do século e bem distante desta órbita terrestre.
1995-10-27 Inhuma - Pi
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Simplicidade
Eu gosto de abraços que apertam
De olhares que invadem a alma
De apertos de mãos que regeneram
De palavras que fortalecem
De amizades que enriquecem a alma, não o bolso
Da riqueza da simplicidade, não da pobreza da superficialidade
Dos risos altos e largos
Das lágrimas da felicidade alheia e própria
Do ombro que apara a água salgada quando a ferida dói
Do peito que acolhe
Da ajuda sem nada em troca
Das danças desengonçadas sem vergonha
De cantores desafinados no chuveiro
Das imperfeições mais que perfeitas
Do probrema, xirca, não do corretor automático
Do filme que uma janela de ônibus proporciona
Do acolhimento ao desconhecido
Do estender a mão no escuro e vendado
De tudo que é verdadeiro e imortal, mas também passageiro
PS. Se teve algum erro, é por causa de algum vulto que borrou minha visão. Às vezes as coisas só fazem sentido no silêncio de uma noite vazia, mas cheia de respostas
De olhares que invadem a alma
De apertos de mãos que regeneram
De palavras que fortalecem
De amizades que enriquecem a alma, não o bolso
Da riqueza da simplicidade, não da pobreza da superficialidade
Dos risos altos e largos
Das lágrimas da felicidade alheia e própria
Do ombro que apara a água salgada quando a ferida dói
Do peito que acolhe
Da ajuda sem nada em troca
Das danças desengonçadas sem vergonha
De cantores desafinados no chuveiro
Das imperfeições mais que perfeitas
Do probrema, xirca, não do corretor automático
Do filme que uma janela de ônibus proporciona
Do acolhimento ao desconhecido
Do estender a mão no escuro e vendado
De tudo que é verdadeiro e imortal, mas também passageiro
PS. Se teve algum erro, é por causa de algum vulto que borrou minha visão. Às vezes as coisas só fazem sentido no silêncio de uma noite vazia, mas cheia de respostas
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