

Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Veio para Portugal devido à Guerra Colonial.
Casada desde 1985, é mãe de oito filhos, três rapazes e cinco raparigas
Que são a razão da sua vida e a sua maior alegria.
Depois de ter passado por uma depressão a escrita foi a sua cura
Fazendo-a dar valor á vida.
1966-04-05 Nasci em Luanda- Angola
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AMOR NÃO POSSO
Não posso mais ouvir em silêncio
Preciso falar, sou metade agonia
Metade esperança que partiu minha alma
Quero a loucura da saudade, do amor
No silêncio das madrugadas quando
O cheiro do orvalho mata-me de desejo
Quase sufoca-me no silêncio do quarto
Quero ouvir o barulho das nossas almas
Para matar esta agonia e desilusões
Eu sei que dentro do meu silêncio
Corre um rio de pensamentos e as minhas águas
Ficam mais claras ao encontrar as tuas
Tu és um raio de sol, nos dias escuros
Uma ave rara que enfeita o meu céu azul
És alma, coração, poema, ternura e dedicação.

Preciso falar, sou metade agonia
Metade esperança que partiu minha alma
Quero a loucura da saudade, do amor
No silêncio das madrugadas quando
O cheiro do orvalho mata-me de desejo
Quase sufoca-me no silêncio do quarto
Quero ouvir o barulho das nossas almas
Para matar esta agonia e desilusões
Eu sei que dentro do meu silêncio
Corre um rio de pensamentos e as minhas águas
Ficam mais claras ao encontrar as tuas
Tu és um raio de sol, nos dias escuros
Uma ave rara que enfeita o meu céu azul
És alma, coração, poema, ternura e dedicação.

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antonio_castela
Excelente forma de poetisar, nas doces palavras que transmites. Beijos
30/agosto/2020
lagazaz
Que bela poesia, singela e precisa,seus escritos tem o dom de sentir e saborear cada palavra, parabéns.
30/agosto/2020
Escritas.org