

rodrigorpo
Estudante de História, Aspirante a Escritor, Poeta Amador e Amante do Conhecimento.
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Janelas de Vossa Alma
Ah, mulher, tu sabes
De quanta beleza deténs,
Do quanto a poesia é tua refém?
Direi, poetificado, então, porém.
Inato olhar de meiguice,
Inspira amor com uma
Simplicidade de meninice.
Uma ingenuidade doce
Que desperta sinceridade
E gentileza de uma alma nobre,
Tão feminina de fonte própria que reluz
Em sorriso além do encanto vislumbrado.
É o auge de um fascínio,
No ápice melodiado,
Em gozo de encanto poetizado,
Tão amante da arte amada,
Quando se mistura em beleza
Com a janela de sua alma.
Tão vivaz que vontade traz
De olho no olho, tão apraz
Em presença venerada,
Ser servil de ti, endeusada.
Exagero, pode constatar,
Mas dúvidas nem pensar,
Que um poeta descreves,
Beatificado, com a alma
A hipérbole encanto de seu sorriso
E a verdade amada e venerada
Das janelas de vossa alma.
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