

A poesia de JRUnder
Natural de São Paulo.
Nascido a 07 de março de 1950.
A poesia não é um potro selvagem que possa ser laçado e domado.
Poesia é alma. Alma de passarinho.
1950-03-07 São Paulo
448964
22
76
Dolência
Morria a tarde silente...
Nunca antes fora tão bela.
O sol refletia seus raios,
Nos sinos lá da capela.
Meus olhos fitavam o horizonte,
E viram na passarela,
O dia em que o amor
Passou pela minha janela.
Morria o sol no horizonte,
Na tarde que era tão bela.
Dobraram os sino dolentes,
Nas janelas da capela.
407
1
Mais como isto
Ver também