

rafaelgon
Rafael Fernandes Gonçalo. A existência é sublime, e ao mesmo tempo propositada.
1998-10-26 Brasília
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Simbologia dos seus traços passados
O que tu és?
Mãos congelantes e abrigo estreito?
Obtive a certeza de que é horta vívida e altar em topo
És rosa desabrochada e vendaval inofensivo
Fricção em teu quarto, cores em teu anseio
Filme antigo sob películas novas
Escorrer contagiante sobre o tocar de cordas
Cobertor quente com tocar de peles
Braços atados como amarrar seus sapatos
Alegoria em cima de contagismo
Fumaça cinza sob uma varanda
Prenda-se em meus grilhões,
Pois estes me assolam
E somente seu suar quebra tudo em partículas minimamente obscuras
Seu único propósito não seria o de brilhar
Quando o merecido para sua complexidade seria em tudo estar
Ainda hei de te esquecer
Assim que lhe ver
Preciso não te ter
- Rafael Gonçalo
Mãos congelantes e abrigo estreito?
Obtive a certeza de que é horta vívida e altar em topo
És rosa desabrochada e vendaval inofensivo
Fricção em teu quarto, cores em teu anseio
Filme antigo sob películas novas
Escorrer contagiante sobre o tocar de cordas
Cobertor quente com tocar de peles
Braços atados como amarrar seus sapatos
Alegoria em cima de contagismo
Fumaça cinza sob uma varanda
Prenda-se em meus grilhões,
Pois estes me assolam
E somente seu suar quebra tudo em partículas minimamente obscuras
Seu único propósito não seria o de brilhar
Quando o merecido para sua complexidade seria em tudo estar
Ainda hei de te esquecer
Assim que lhe ver
Preciso não te ter
- Rafael Gonçalo
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