AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
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Avatares em telefônica lida

em poses 
como um candelabro
os olhos buscam olhos
e incendeiam a vontade

humanos, confortados
em seus avatares,
deslizam soluçōes
em longos celulares

perdidos entre telas
jazem como algoritmos
e transitam suas idéias
como um encalhe do infinito
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