

Oleína L.
Bem, eu escrevia poemas jogados nos meus cadernos até que alguém os achou... E agora estou aqui
2001-11-28 Manaus
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Pós -Mentira
Contexto com protesto
Pretexto sem manifesto
Estamos aqui de novo
Nessa posição, nesse gesto
Já havíamos decidido
De novo e novamente
Mas penso que não aceitamos
Nesse pretexto sem contexto
Essa fábula de nossa mente
Penso por nós, como você havia pensado por mim
Pense para si, como eu havia-lhe dito
Temos para nós uma história repetida
Porém desejamos um novo livro
Livro este que ninguém arrisca a escrita
Sempre desejando que o “outro” seja o autor dessa vida
Pois então proponho, após todos essas promessas
Uma pós-mentira agora prescrita
Não vou esperar por uma concordância
Mas pelo menos no “pós” eu espero uma mudança
Pretexto sem manifesto
Estamos aqui de novo
Nessa posição, nesse gesto
Já havíamos decidido
De novo e novamente
Mas penso que não aceitamos
Nesse pretexto sem contexto
Essa fábula de nossa mente
Penso por nós, como você havia pensado por mim
Pense para si, como eu havia-lhe dito
Temos para nós uma história repetida
Porém desejamos um novo livro
Livro este que ninguém arrisca a escrita
Sempre desejando que o “outro” seja o autor dessa vida
Pois então proponho, após todos essas promessas
Uma pós-mentira agora prescrita
Não vou esperar por uma concordância
Mas pelo menos no “pós” eu espero uma mudança
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