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A imprensa antiga calou diante do escândalo “Twitter Files”, mas o sul-africano Elon Musk fez uma simples pergunta a Alexandre de Moraes: “Por que exige tanta censura no Brasil? Apesar de simples, a perguntinha desencadeou a fĂşria e a reação irada da militância esquerdista. A imprensa, como nĂŁo pĂ´de calar-se, passou a desqualificar Elon. Ou seja, como viu que seria impossĂ­vel negar o que surgiu, atacou o mensageiro. 




Está chegando o momento em que jornalistas militantes terĂŁo que falar a verdade, pois será impossĂ­vel negar as evidĂŞncias. SĂł que será tarde demais, porque a internet já terá herdado a credibilidade. 




Alguns jornais começaram a escrever editorais acusando a ditadura embrionária. Antes, a abertura para opiniões contrárias criou um panorama favorável Ă  censura. Opiniões divergentes, neste caso, nĂŁo sĂŁo recomendáveis, pois induzem algo como a esquizofrenia  ou o suicĂ­dio editoriais.




Deslocamos a nossa equipe de pessoas que nĂŁo tĂŞm o que fazer. Eles descobriram algumas maneiras pouco positivas com que puseram no tabuleiro o assassinato da reputação de Elon Musk: Tchutchuca da China, Quico dos foguetes, cortador de lenha, vĂ­tima de bullying e agressões do pai, vagabundo e bilionário mimado foram algumas das ofensas. Lula, talvez sem conhecĂŞ-lo bem ou por ignorância    mesmo, acusou o bilionário de nĂŁo ter plantado nem um pĂ© de capim  aqui. É verdade, Lula tem razĂŁo. Entretanto, seria bem melhor ficar calado.




Elon Musk se tornou maldito, mas já foi o queridinho da “beautiful people”. Quando surgiram os carros elĂ©tricos da Tesla, o empresário foi abraçado pela turminha da esquerda mundial, agora que ele estragou a festa, foi descartado. 




O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) LuĂ­s Roberto Barroso afirmou que o terrorista italiano CĂ©sare Batisti era inocente: ele foi declarado culpado e está preso; o mĂ©dium mais safado do Brasil, JoĂŁo de Deus (me livre!) era visto por ele como um ser iluminado. ConclusĂŁo: o guru de Abadiânia foi condenado por crimes sexuais; num congresso da UNE (UniĂŁo Nacional dois Estudantes), Barroso quis agradar a plateia: “NĂłs acabamos com o bolsonarismo”: infelizmente para ele, o que chama de bolsonarismo está cada vez mais forte; e, como quem fala desesperadamente em frente a uma catástrofe “nĂŁo há nada para ser visto aqui”, ele considera o “Twitter Files” página virada. Errou. 




IncrĂ­vel, a direita Ă© a nova contracultura. A esquerda, alinhada aos subterfĂşgios governistas, Ă© o dedo-duro que controla a linguagem, o comportamento e Ă© adesista. Vários meios de comunicação e militantes esquerdistas sĂŁo governistas, a favor de censura, tortura e contrários Ă  anistia. E a imprensa, tentando justificar o que diz, utiliza lugares-comuns, o que nĂŁo Ă© recomendável nem ao jornalista iniciante. 






























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