Para Edilma, Mãe de um Amor Infinito
 
Em mil novecentos e noventa e nove,
Um novo amor, um sonho que se tece,
No coração de uma mulher que se entregue,
À doce missão de ser mãe, de ser prece.
 
Vinte e seis anos se passaram, Edilma,
E o tempo esculpiu em você a beleza,
De quem ama com força, alma e alma,
De quem abraça com ternura e grandeza.
 
De mãos calejadas, mas um olhar sereno,
Você construiu um lar, um porto seguro,
Onde o amor floresce, um jardim ameno,
Um refúgio de paz, um abrigo puro.
 
O amor que você dá, um tesouro sem igual,
É a maior herança, que jamais vai faltar,
No solo fértil da sua alma, tão mística,
Um jardim de afetos que sempre brotou.
 
Feliz Dia das Mães, Edilma, doce flor,
Que a vida te recompense, com amor sem fim,
Que a alegria te encha, e a paz te acalme o coração,
E que a felicidade te siga, sem parar, sem fim.