Um medíocre
Prender o amor, a dor
Segurar o choro, o arrepio da pele
Ser forte, racional, natural
Desumano
A beleza de ser humano
De sentir, sentir, sentir!
Eu quero viver, viver!
Antes da morte e depois o que viér
Não sei
Quem sabe?
É a solidão a paz,
Até quando não suportar mais
O contato, da sorte um retrato
O contrato, abaixo assinado
O suspiro de quem caiu apaixonado
E não mais cantou, nem subiu ao palco
Porque cedeu a mediocridade
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