Pedro Olavo II

1958-12-07 São paulo
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Secopoema





O poema está seco

Não há uma gota dáagua

Em sua palavras.

A aridez roubou-lhe

Essa possibilidade



Quiçá no futuro

Haja

Uma gota de sangue

Em cada poema



E do sangue brotará vida

E então teremos novamente

Uma gota dáagua

Em cada palavra







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