Derme
Em minha morte quero moças despidas
Circulando em pavilhões definhados
Onde a cena é megera
E meus olhos obsoletos
Em meu leito
Desejo recordar a vida
Víbora de tamanhas fissuras
Prostituta rameira
Segregadora de meu último trago
Vil adeus não concedi
Me despeço com a alegre feição
Alforriado do cárcere comunitário
Foragido por minhas mãos
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