versos que grito, alto!
Não julgo quem não me deu a mão
Ou não me convidou para entrar
Não julgo e também não o quero!
Mas quantas,ai meu Deus! quantas vezes eu estive ali
Feito uma roupa estirada no varal
Esperando..
Precisando ...
Que sol viesse me secar
Tão jovem...
e com tanta angustia no peito
e marcas tão profundas no caçarão
Tão calmo
e ainda assim brutalmente tão esquecido
Tão bom
e mesmo assim a tanto tempo perdido, a esmo,
como algo ruim que deve também se esquecido
Tão carinhoso
e também tão maltratado ,
feito uma nota que suou no escuro
e que ninguém soube qual foi
Tão romântico
e tão desperdiçado,
como uma torneira que a tempos jorra séculos por segundos
juro que reneguei
juro também que não foi por querer que não foi por querer
Talvez eu
Esperasse
Ttalvez eu
precisasse
ou talvez eu...
Mentisse
Fugisse
e também falasse sempre a verdade
Mas não merecia o mesmo
Juro que não merecia o mesmo
Porque em mim a dor foi... além
Porque em mim o amor foi o primeiro
Porque em mim o amor foi maior tão maior
Que por ele eu fiz pequenas loucuras
Que não faria por grandíssima certeza alguma
E para que ele batesse no meu peito
eu
Esperei
Precisei
Que cada hora doesse por mil anos
Não é magoa que remoo
São só versos que grito, alto!
Ou não me convidou para entrar
Não julgo e também não o quero!
Mas quantas,ai meu Deus! quantas vezes eu estive ali
Feito uma roupa estirada no varal
Esperando..
Precisando ...
Que sol viesse me secar
Tão jovem...
e com tanta angustia no peito
e marcas tão profundas no caçarão
Tão calmo
e ainda assim brutalmente tão esquecido
Tão bom
e mesmo assim a tanto tempo perdido, a esmo,
como algo ruim que deve também se esquecido
Tão carinhoso
e também tão maltratado ,
feito uma nota que suou no escuro
e que ninguém soube qual foi
Tão romântico
e tão desperdiçado,
como uma torneira que a tempos jorra séculos por segundos
juro que reneguei
juro também que não foi por querer que não foi por querer
Talvez eu
Esperasse
Ttalvez eu
precisasse
ou talvez eu...
Mentisse
Fugisse
e também falasse sempre a verdade
Mas não merecia o mesmo
Juro que não merecia o mesmo
Porque em mim a dor foi... além
Porque em mim o amor foi o primeiro
Porque em mim o amor foi maior tão maior
Que por ele eu fiz pequenas loucuras
Que não faria por grandíssima certeza alguma
E para que ele batesse no meu peito
eu
Esperei
Precisei
Que cada hora doesse por mil anos
Não é magoa que remoo
São só versos que grito, alto!
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