Continuidade
Desperto novamente
com a arma apontada,
empunhada pela sociedade,
roubando meus sonhos.
Fecho os olhos, é o fim,
é o estalo do cão,
o giro do tambor,
BANG! O cheiro de pólvora!
Continuo respirando, era de festim!
é apenas um alerta,
mero aviso de que não estou
no Paraíso!
Da cidade que desperta!
A cidade arriscada,
um embate de carros,
uma moto caída,
um corpo no chão,
outra vida perdida.
Perdida para a violência,
perdida para o caos
do cotidiano rotineiro,
da vida real.
Não há clemência,
não há perdão,
nem para a fera,
nem para o domador
com a arma apontada,
empunhada pela sociedade,
roubando meus sonhos.
Fecho os olhos, é o fim,
é o estalo do cão,
o giro do tambor,
BANG! O cheiro de pólvora!
Continuo respirando, era de festim!
é apenas um alerta,
mero aviso de que não estou
no Paraíso!
Da cidade que desperta!
A cidade arriscada,
um embate de carros,
uma moto caída,
um corpo no chão,
outra vida perdida.
Perdida para a violência,
perdida para o caos
do cotidiano rotineiro,
da vida real.
Não há clemência,
não há perdão,
nem para a fera,
nem para o domador
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