Eu
Mostro-me por inteiro;
Corpo e alma lavados;
Sem fardo, sem farsa,
Sem medo, sem fingimento.
Toque de um amor sublime;
Que me mostra quem sou;
Que denota afeição,
Mesmo eu, com pobre coração.
Saúdo a paz que em mim reina;
Agora transparecido com o que sou,
Espelhos não me amedrontam,
E me reconheço,
Até no mais longinquo pensamento.
Etérea compaixão por mim;
A qual me descobri,
E estabeleci o eu que não conhecia;
Estruturando corpo, alma e espírito;
E me redescobrindo a cada experiencia,
A cada sorriso, a cada amanhecer.
Corpo e alma lavados;
Sem fardo, sem farsa,
Sem medo, sem fingimento.
Toque de um amor sublime;
Que me mostra quem sou;
Que denota afeição,
Mesmo eu, com pobre coração.
Saúdo a paz que em mim reina;
Agora transparecido com o que sou,
Espelhos não me amedrontam,
E me reconheço,
Até no mais longinquo pensamento.
Etérea compaixão por mim;
A qual me descobri,
E estabeleci o eu que não conhecia;
Estruturando corpo, alma e espírito;
E me redescobrindo a cada experiencia,
A cada sorriso, a cada amanhecer.
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