levo meu barco...
Em meu barco faço minha travessia
Sou capitã, não me deixo naufragar
Para as aventuras deste dia
Levo comigo quanto preciso e que hei-de amar.
Irei vasculhar todos os mares
Penetrar em àgua profunda
Abarcar em marés de luas e luares
E deixar ao longe a terra moribunda.
Sei de cor e salteado
Sou do Povo, dele venho!
Falo sempre assim e assado!?
Tenho a importância que tenho.
Melhor do que quem quer que seja
Sou bicho raro, sou ignorante?!
Pertenço ao Povo,sua voz em mim rumoreja.
Levo meu barco distante.
Não devo nada a ninguém!
Faz tempo, a pobreza enfrentei
Sigo sempre mais além,
Tempestades enfrentarei.
Deste barco não arrancarei pé
Sou marinheiro de fé.
Sou poeta desde a juventude
Bom poema não consegui escrever
Mas vou tentando amiúde
Quem sabe?!
No Céu quando morrer!?
rosafogo
natália
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=121009 © Luso-Poemas
Sou capitã, não me deixo naufragar
Para as aventuras deste dia
Levo comigo quanto preciso e que hei-de amar.
Irei vasculhar todos os mares
Penetrar em àgua profunda
Abarcar em marés de luas e luares
E deixar ao longe a terra moribunda.
Sei de cor e salteado
Sou do Povo, dele venho!
Falo sempre assim e assado!?
Tenho a importância que tenho.
Melhor do que quem quer que seja
Sou bicho raro, sou ignorante?!
Pertenço ao Povo,sua voz em mim rumoreja.
Levo meu barco distante.
Não devo nada a ninguém!
Faz tempo, a pobreza enfrentei
Sigo sempre mais além,
Tempestades enfrentarei.
Deste barco não arrancarei pé
Sou marinheiro de fé.
Sou poeta desde a juventude
Bom poema não consegui escrever
Mas vou tentando amiúde
Quem sabe?!
No Céu quando morrer!?
rosafogo
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