Minha infancia
Minha alma que sempre chora
Inunda-se em sentimentos que pesam
As vezes parece que não vou suportar
Como posso sonhar?
Em meu rosto nao possuo as marcas desse cansaço
Na verdade, inda criança
Que enquanto escuta a ciranda
Nega-se à descalçar os sapatos brancos de vernis
Minhas tranças longas e perfeitas
Impõe os cuidados dados
Mas não consigo sonhar...
Em meio a tanto movimento ao redor
Fico calma... calma... calma... inércia.
Só preciso voltar
Sinto que estou fora do esquadro
Não pertecente ao que vivo
Sinto-me ingrata
Por mais que me deem amor
Eu não consigo sonhar
Me cobro, me rasgo, mato
Só quero me encaixar na roda
Girar e cantar a mesma cantiga que hoje me atormenta
Viver a tal infância, sem trama
Mas não consigo sonhar.
Inunda-se em sentimentos que pesam
As vezes parece que não vou suportar
Como posso sonhar?
Em meu rosto nao possuo as marcas desse cansaço
Na verdade, inda criança
Que enquanto escuta a ciranda
Nega-se à descalçar os sapatos brancos de vernis
Minhas tranças longas e perfeitas
Impõe os cuidados dados
Mas não consigo sonhar...
Em meio a tanto movimento ao redor
Fico calma... calma... calma... inércia.
Só preciso voltar
Sinto que estou fora do esquadro
Não pertecente ao que vivo
Sinto-me ingrata
Por mais que me deem amor
Eu não consigo sonhar
Me cobro, me rasgo, mato
Só quero me encaixar na roda
Girar e cantar a mesma cantiga que hoje me atormenta
Viver a tal infância, sem trama
Mas não consigo sonhar.
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