Mora em mim
A poesia que mora em mim
Foi cultivada entre flores e alecrim
Poesia doce, que me afaga
Deitada ao relento desse jardim
A serenidade que me traz
Carrega meu olhar de amplidão
Caminho sem pressa para me encontrar
Carrego apenas a certeza de chegar
Distraida tropeço em pedras
Ralo meus joelhos
Bagunço meu cabelo
Ainda sim tenho a certeza que hei de chegar
No cume da realidade
Abrindo meus braços sobre a insanidade
Deslizando sobre a moralidade
Me jogando na imensidade
Me perco em seu olhar
Sabendo onde vou chegar
Foi cultivada entre flores e alecrim
Poesia doce, que me afaga
Deitada ao relento desse jardim
A serenidade que me traz
Carrega meu olhar de amplidão
Caminho sem pressa para me encontrar
Carrego apenas a certeza de chegar
Distraida tropeço em pedras
Ralo meus joelhos
Bagunço meu cabelo
Ainda sim tenho a certeza que hei de chegar
No cume da realidade
Abrindo meus braços sobre a insanidade
Deslizando sobre a moralidade
Me jogando na imensidade
Me perco em seu olhar
Sabendo onde vou chegar
176
0
Mais como isto
Ver também
Escritas.org
