Cedric Constance
Nas entrelinhas de minha poesia,
Me faço rei em meu universo,
Mesmo que seja de fantasia.
- Cedric Constance
(Heterônimo).
1994-07-21 Uruguaiana
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POETA MALDITO
Eu sou aquele que vagueia só na multidão,
Sem ter um amor que ande junto comigo...
Ando assim, de mãos dadas com a solidão,
Tendo apenas a mim mesmo como abrigo.
Eu sou na terra um perdido, um execrado,
Guardo no peito minhas tristezas secretas...
Eu ando no breu da noite, sob o céu estrelado,
Chorando as mágoas que choram os poetas.
Eu sou uma ovelha negra... A desgarrada!
Sobrevivendo ao caos deste mundo hostil,
Onde o amor verdadeiro não vale mais nada.
Eu sou o que tem sede e fome de infinito,
Uma casca dura com um coração frágil,
Muito prazer... Eu sou um poeta maldito!
- Cedric Constance
Sem ter um amor que ande junto comigo...
Ando assim, de mãos dadas com a solidão,
Tendo apenas a mim mesmo como abrigo.
Eu sou na terra um perdido, um execrado,
Guardo no peito minhas tristezas secretas...
Eu ando no breu da noite, sob o céu estrelado,
Chorando as mágoas que choram os poetas.
Eu sou uma ovelha negra... A desgarrada!
Sobrevivendo ao caos deste mundo hostil,
Onde o amor verdadeiro não vale mais nada.
Eu sou o que tem sede e fome de infinito,
Uma casca dura com um coração frágil,
Muito prazer... Eu sou um poeta maldito!
- Cedric Constance
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