Sampa
Ruas nada nuas.
Vestidas de chuva e casas.
Arrasa edificação,
Tum-tum, coração!
Centro, favela
Bela, não deixa de ser!
Ônibus, corredores.
Olores ruins e bons,
Entretons e artes.
Por todas as partes.
Carros, metrô...
Aonde vou?
Convention?
Next station?
Carnaval?
Vinte e cinco
Em quatro de março.
Pomar no mercado
Varejo, atacado.
Fechado o Braz!
Pessoas esnobes,
Pobres de calçadas,
Amiga cicerone,
Por um S
Não rima com Ordones!
A turista alada...
Igreja: ateu e fé,
Viaduto do chá.
Amor
E um café...
Raquel Ordones
(SP, 04/03/19 )
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