Finda
I
A vida é finda
Tudo se vai
E acaba. Infindável nada
Feito palavra passada
Vira memoria no tempo que foi
Palavras jogadas ao vento
De nada valem se ditas sem vida
São idas sem vinda.
II
De idas e vindas
Tanto se foi, que sumiu
Que não volta jamais
E feito poeira voou para longe
E nunca voltou para perto de mim
III
De tantos embates
O sol derramou-se e chorou para lua
E disse a mim que não há nunca mais
A lagrima desceu e escorreu pelo cor´p
Passou pelo peito
Deixou para atrás apenas a dor
E lembrou do passado
E disse a si mesmo
Não quero jamais
Mentiu para si
E lembrou que deseja
Um final em que fosse feliz
Com ela ao seu lado
Deixou para trás
Tudo que carregava e pensava
Para escrever poemas de amor
A vida é finda
Tudo se vai
E acaba. Infindável nada
Feito palavra passada
Vira memoria no tempo que foi
Palavras jogadas ao vento
De nada valem se ditas sem vida
São idas sem vinda.
II
De idas e vindas
Tanto se foi, que sumiu
Que não volta jamais
E feito poeira voou para longe
E nunca voltou para perto de mim
III
De tantos embates
O sol derramou-se e chorou para lua
E disse a mim que não há nunca mais
A lagrima desceu e escorreu pelo cor´p
Passou pelo peito
Deixou para atrás apenas a dor
E lembrou do passado
E disse a si mesmo
Não quero jamais
Mentiu para si
E lembrou que deseja
Um final em que fosse feliz
Com ela ao seu lado
Deixou para trás
Tudo que carregava e pensava
Para escrever poemas de amor
273
0
Mais como isto
Ver também
Escritas.org
