António Ramos Rosa

António Ramos Rosa
António Victor Ramos Rosa, foi um poeta, português, tradutor e desenhador. Ramos Rosa estudou em Faro, não tendo acabado o ensino secundário por questões de saúde.
APE PEN Clube Pessoa
Nasceu a 17 Outubro 1924 (Faro)
Morreu em 23 Setembro 2013 (Lisboa)
Comentários Gostos Seguidores
Viagem através duma nebulosa
1960
Viagem através duma nebulosa
Voz inicial
1961
Voz inicial
Sobre o rosto da terra
1961
Sobre o rosto da terra
Ocupação do espaço
1963
Ocupação do espaço
Terrear
1964
Terrear
Estou vivo e escrevo sol
1966
Estou vivo e escrevo sol
A construção do corpo
1969
A construção do corpo
Nos seus olhos de silêncio
1970
Nos seus olhos de silêncio
A pedra nua
1972
A pedra nua
Ciclo do cavalo
1975
Ciclo do cavalo
Boca incompleta
1977
Boca incompleta
As marcas no deserto
1978
As marcas no deserto
A nuvem sobre a página
1978
A nuvem sobre a página
Círculo aberto
1979
Círculo aberto
O incêndio dos aspectos
1980
O incêndio dos aspectos
Declives
1980
Declives
O centro na distância
1981
O centro na distância
O incerto exacto
1982
O incerto exacto
Quando o inexorável
1983
Quando o inexorável
Gravitações
1983
Gravitações
Dinâmica subtil
1984
Dinâmica subtil
Mediadoras
1985
Mediadoras
Ficção
1985
Ficção
Volante verde
1986
Volante verde
Vinte poemas para Albano Martins
1986
Vinte poemas para Albano Martins
Clareiras
1986
Clareiras
No calcanhar do vento
1987
No calcanhar do vento
O grito claro
1958
O grito claro
Poesia, liberdade livre
1962
Poesia, liberdade livre
Paul Éluard
1963
Paul Éluard
Horizonte imediato
1974
Horizonte imediato
Não posso adiar o coração. Obra poética
1974
Não posso adiar o coração. Obra poética
Animal olhar. Obra poética
1975
Animal olhar. Obra poética
Respirar a sombra viva. Obra poética
1975
Respirar a sombra viva. Obra poética
A imagem
1977
A imagem
A palavra e o lugar
1977
A palavra e o lugar
Figurações
1979
Figurações
A poesia moderna e a interrogação do real
1979
A poesia moderna e a interrogação do real
Figuras: fragmentos
1980
Figuras: fragmentos
Le domaine enchanté
1980
Le domaine enchanté
Matéria de amor
1983
Matéria de amor
A mão de água e a mão de fogo
1987
A mão de água e a mão de fogo
Incisões oblíquas : estudos sobre poesia portuguesa contemporânea
1987
Incisões oblíquas : estudos sobre poesia portuguesa contemporânea
O deus nu(lo)
1988
O deus nu(lo)
O livro da ignorância
1988
O livro da ignorância
Acordes
1989
Acordes
Duas águas: um rio
1989
Duas águas: um rio
Obra poética
1989
Obra poética
Três lições materiais
1989
Três lições materiais
Estrias
1990
Estrias
Facilidade do ar
1990
Facilidade do ar
O não e o sim
1990
O não e o sim
A intacta ferida
1991
A intacta ferida
A parede azul. Estudos sobre poesia e artes plásticas
1991
A parede azul. Estudos sobre poesia e artes plásticas
A rosa esquerda
1991
A rosa esquerda
Oásis branco
1991
Oásis branco
Rotações
1991
Rotações
As armas imprecisas
1992
As armas imprecisas
Clamores
1992
Clamores
Dezassete poemas
1992
Dezassete poemas
Pólen-silêncio
1992
Pólen-silêncio
Lâmpadas com alguns insectos
1993
Lâmpadas com alguns insectos
O centro inteiro
1993
O centro inteiro
O navio da matéria
1994
O navio da matéria
O teu rosto
1994
O teu rosto
À la table du vent
1995
À la table du vent
Três
1995
Três
Delta seguido de Pela primeira vez
1996
Delta seguido de Pela primeira vez
Figuras solares
1996
Figuras solares
À mesa do vento seguido de As espirais de Dioniso
1997
À mesa do vento seguido de As espirais de Dioniso
Nomes de ninguém
1997
Nomes de ninguém
Poemas escolhidos
1997
Poemas escolhidos
Versões/Inversões
1997
Versões/Inversões
A imagem e o desejo
1998
A imagem e o desejo
A imobilidade fulminante
1998
A imobilidade fulminante
Pátria soberana seguido de Nova ficção
1999
Pátria soberana seguido de Nova ficção
O princípio da água
2000
O princípio da água
Antologia poética
2001
Antologia poética
As palavras
2001
As palavras
Deambulações oblíquas
2001
Deambulações oblíquas
O aprendiz secreto
2001
O aprendiz secreto
O deus da incerta ignorância seguido de Incertezas ou evidências
2001
O deus da incerta ignorância seguido de Incertezas ou evidências
Cada árvore é um ser para ser em nós
2002
Cada árvore é um ser para ser em nós
O alvor do mundo. Diálogo poético
2002
O alvor do mundo. Diálogo poético
O sol é todo o espaço
2002
O sol é todo o espaço
Os volúveis diademas
2002
Os volúveis diademas
Meditações metapoéticas
2003
Meditações metapoéticas
O que não pode ser dito
2003
O que não pode ser dito
Os animais do sol e da sombra seguido de O corpo inicial
2003
Os animais do sol e da sombra seguido de O corpo inicial
Relâmpago do nada
2004
Relâmpago do nada
Génese seguido de Constelações
2005
Génese seguido de Constelações
Cartas poéticas entre António Ramos Rosa e Manuel Madeira
2007
Cartas poéticas entre António Ramos Rosa e Manuel Madeira
Rosa intacta
2007
Rosa intacta
Obra poética I
2018
Obra poética I
Obra poética II
2020
Obra poética II