A caminho….sempre a caminho do que traz luz, ou doutra qualquer coisa que ilumine o futuro:
o dito sempre, contado, dito, jogado, manipulado, feito juiz de corda ou de incenso
– mas ajuizado!
Iluminando trajectos lá se foi a alma andando também, na terrena realidade
(seja ela qual for, de humor já ajuizado da idade) que se fica, apenas, fixada nos rumos do ponto zero:
esse exacto, pontiagudo e chato sítio, onde desejamos estar e teimosamente nos acamamos,
- sem graça.
Imaginamos um trilho, a meio do milho e do Vondo, que espalhe canções,
carnais e tais, que espevitem o olhar, e espiem a frente.
Mas qual frente, se tudo é traseiro?
No enfim do pesadelo e do matico fiz Batata-Doce,
coroei-me de lama e fiz-me passar de crocodilo.
Passei a ser feliz, na nulidade,
mas de pé em mim, a caminho de sei lá!