No casulo do tempo larva a solidão mais severa
Imaculável o dia esfrega-se nesta luminescência austera
Provoca a alma estimulada por uma meiguice tão sincera
Sedenta e predadoramente um eco perscrutador inspira
Meus versos deambulando sorrateiros…quase pecadores
Lisonjeiam-se caricias e desejos absolutamente devastadores
Frederico de Castro