Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Vou deixar por instantes que adormeças todos os meus céus algemando a luz como troféu Pousar em todas as minhas luas amadurecer todas as minhas ternuras como a fé que se propaga marginal entre a baínha de tempo e as paisagens que afloram os rituais de alucinante formosura convergindo nos ventos em infinita clausura