A cada dia que me levanto,
Tenho a oportunidade de mudar,
De ser melhor do que ontem,
Desafiar as dificuldades,
Revestido de esperança.
Ao olhar,
É possível visionar novos rumos,
Abrindo possibilidades,
Revelando sonhos a germinar,
Neste vasto chão da sobrevivência.
Mutáveis seres nas batalhas da vida,
Entre amores e desamores,
Cumprimentando a morte em segredo,
Beijando a velhice em mansidão,
Sorrateira e transparente,
Passando a limpo o eu em frangalhos.
São tantas impressões,
Catalogadas na alma sedenta,
Das verdades incógnitas,
A marejar a face cansada,
Em suas emoções transitórias.
Entre outras coisas...
Viver é o suficiente,
Na exata razão de ser,
Em suas mortes e ressurreições.