Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Fica à espreita o Outono enroscado a este Silêncio absurdo, ininterrupto e omnipresente Destila nas veias da solidão pequenas pepitas desta Emoção que se esvai indiscutivelmente omnipotente