Castro Alves

Castro Alves

Antônio Frederico de Castro Alves foi um poeta brasileiro. Nasceu na fazenda Cabaceiras, a sete léguas da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no estado da Bahia.

1847-03-14 Curralinho, Castro Alves, Bahia, Brasil
1871-07-06 Salvador, Bahia, Brasil
861806
12
264


Prémios e Movimentos

Romantismo

Alguns Poemas

Boa-noite

Boa noite, Maria! Eu vou-me embora.
A lua nas janelas bate em cheio...
Boa noite, Maria! É tarde... é tarde...
Não me apertes assim contra teu seio.

Boa noite!... E tu dizes – Boa noite.
Mas não digas assim por entre beijos...
Mas não me digas descobrindo o peito,
– Mar de amor onde vagam meus desejos.

Julieta do céu! Ouve.. a calhandra
já rumoreja o canto da matina.
Tu dizes que eu menti?... pois foi mentira...
...Quem cantou foi teu hálito, divina!

Se a estrela-dalva os derradeiros raios
Derrama nos jardins do Capuleto,
Eu direi, me esquecendo dalvorada:
"É noite ainda em teu cabelo preto..."

É noite ainda! Brilha na cambraia
– Desmanchado o roupão, a espádua nua –
o globo de teu peito entre os arminhos
Como entre as névoas se balouça a lua...

É noite, pois! Durmamos, Julieta!
Recende a alcova ao trescalar das flores,
Fechemos sobre nós estas cortinas...
– São as asas do arcanjo dos amores.

A frouxa luz da alabastrina lâmpada
Lambe voluptuosa os teus contornos...
Oh! Deixa-me aquecer teus pés divinos
Ao doudo afago de meus lábios mornos.

Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos
Treme tua alma, como a lira ao vento,
Das teclas de teu seio que harmonias,
Que escalas de suspiros, bebo atento!

Ai! Canta a cavatina do delírio,
Ri, suspira, soluça, anseia e chora...
Marion! Marion!... É noite ainda.
Que importa os raios de uma nova aurora?!...

Como um negro e sombrio firmamento,
Sobre mim desenrola teu cabelo...
E deixa-me dormir balbuciando:
– Boa noite! –, formosa Consuelo...

OITAVAS A NAPOLEÃO

(Tradução do espanhol, de LOZANO)

Águia das solidões!... Ninho atrevido
Foram-te as borrascosas tempestades,
Flamígero cometa suspendido
Sobre o céu infinito das idades.
Tu que, no lago intérmino do olvido,
Lançaste tuas régias claridades...
Deus caído do trono dos mais deuses
Quem recebeu teus últimos adeuses?

Não foram as Pirâmides, que ouviram
De teus passos o som e se inclinaram...
Nem as águas do Nilo, que te viram,
E coas ondas teu nome murmuraram...
Não foram as cidades, que brandiram
As torres como facho... te aclararam...
Quem foi? Silêncio!.. trêmulo de medo
Vejo apenas — um mar... vejo — um rochedo...

A terra, o mar, os céus... espaço estreito
Eram pra tua planta de gigante,
Para tecto dos paços teus foi feito
O firmamento colossal, flutuante
Como diadema — os sóis... E como leito
O antártico pólo de diamante...
Teu féretro qual foi?... Titão do Sena,
O penhasco fatal de Santa Helena...

Assassina do Encélado da guerra
Só tu foste, Albion... do mar senhora...
Por quê? Porque um pedaço aí de terra
Foi pedir-te o gigante em negra hora...
E lhe deste um penhasco... Oh! Lá sencerra
Tua lenda mais hórrida... Traidora!
Lá seu espectro envolto, na mortalha
Aos quatro céus a maldição espalha...

Ao leão, que temias, enjaulaste;
E de longe escutando seu rugido,
Tu, senhora do mar... tu desmaiaste!
Pelo punhal traidor ele ferido
Caiu-te aos pés... Então tu respiraste,
Cobarde vencedora do vencido...
Nem mesmo todo o oceano poderia
Lavar este padrão de covardia...

Tu não és tão culpada!... Aonde estava
A França tão potente e tão temida?...
Oh! por que o não salvou?... se o contemplava
Lá dos gelos dos Alpes — soerguida!?...
E ele que a fez tão grande?... Ela folgava!...
Enquanto ao longe do colosso a vida,
Como um vulcão antigo e moribundo
Lento expirava nesse mar profundo.

Poeta

Meditar é trabalhar. Pensar é obrar.
O olhar fito no céu é uma obra.
V. HUGO.

Lunivers est ]e temple, et Ia serre rautel.
Les cieux sont le dbme; et les astres vans nombre
Sont les sacrés flambeaux pour ce temps aliurptés.
LAMARTINE.

POETA, às horas mortas que o cálice azulado
— Da etérea flor — a noite — debruça-se pra o mar,
E a pálida sonâmbula, cumprindo o eterno fado,
As gazas transparentes espalha do luar,

Eu vi-te ao clarão, trêmulo dos astros lá naltura
Pela janela aberta às virações azuis,
— A amante sobre o peito sedento de ternura,
A mente no infinito sedenta só de luz.

Perto do candelabro teu Lamartine terno
À tua espera abria as folhas de cetim;
Mas tu lias no livro, onde escrevera o Eterno
Letras — que são estrelas — no céu — folha sem fim —

Cismavas... de astro em astro teu pensamento errava
Rasgando o reposteiro da seda azul dos céus:
E teu ouvido atento... em êxtase escutava
Nas virações da noite o respirar de Deus.

O oceano de tua alma, do crânio transbordando,
Enchia a natureza de sentimento e amor,
As noites eram ninhos de amantes socultando,
O monte — um braço erguido em busca do Senhor.

Nas selvas, nas neblinas o olhar visionário
Via serguer fantasmas aqui... ali... além,
Pra ti era o cipreste — o dedo mortuário
Com que o sepulcro aponta no espaço ao longe... alguém

No cedro pensativo, que a sós no descampado
Geme e goteja orvalhos ao sopro do tufão,
Vias um triste velho — sozinho, desprezado
Molhando a barba em prantos coa fronte para o chão.

Aqui — ondina louca — vogavas sobre os mares —
Ali — silfo ligeiro — na murta ias dormir,
Anjo — de algum cometa, que vaga pelos ares,
Na cabeleira fúlgida brincavas a sorrir.

Sublime panteísta, que amor em ti resumes,
Sentes a alma de Deus na criação brilhar!
Perfume — tu subias, de um anjo entre os perfumes,
Ave do céu — nas nuvens teu ninho ias buscar.

Canta, poeta, os hinos, com que o silêncio acordas,
A natureza — é uma harpa presa nas mãos de Deus.
O mundo passa... e mira o brilho dessas cordas...
E o hino?... O hino apenas chega aos ouvidos teus.

Todo o universo é um templo — o céu a cúpula imensa,
Os astros — lampas de ouro no espaço a cintilar,
A ventania — é o órgão que enche a nave extensa,
Tu és o sacerdote da terra — imenso altar.

IMMENSIS ORBIBUS ANGUIS

Sibila lambebant linguis vibrantibus ora.
Virgílio

Resvala em fogo o sol dos montes sobre a espalda,
E lustra o dorso nu da índia americana...
Na selva zumbe entanto o inseto de esmeralda,
E pousa o colibri nas flores da liana.

Ali — a luz cruel, a calmaria intensa!
Aqui — a sombra, a paz, os ventos, a cascata
E a pluma dos bambus a tremular imensa. . .
E o canto de aves mil... e a solidão... e a mata...

E à hora em que, fugindo aos raios da esplanada,
A Indígena, a gentil matrona do deserto
Amarra aos palmeiras a rede mosqueada,
Que, leve como um berço, embala o vento incerto...

Então ela abandona-lhe ao beijo apaixonado
A perna a mais formosa — o corpo o mais macio,
E, as pálpebras cerrando, ao filho bronzeado
Entrega um seio nu, moreno, luzidio.

Porém, dentre os espatos esguios do coqueiro,
Do verde gravatá nos cachos reluzentes,
Enrosca-se e desliza um corpo sorrateiro
E desce devagar pelos cipós pendentes.

E desce... e desce mais... à rede já se chega...
Da índia nos cabelos a longa cauda some...
Horror! aquele horror ao peito eis que se apega!
A baba — quer o leite! — A chaga — sente fome!

O veneno — quer mel! A escama quer a pele!
Quer o almíscar — perfume! — O imundo quer — o belo!
A língua do reptil — lambendo o seio imbele!...
Uma cobra — por filho... Horrível pesadelo!...

II

Assim, minhalma, assim um dia adormeceste
Na floresta ideal da ardente mocidade...
Abria a fantasia — a pétala celeste...
Zumbia o sonho douro em doce obscuridade...

Assim, minhalma deste o seio (ó dor imensa!)
Onde a paixão corria indômita e fremente!
Assim bebeu-te a vida, a mocidade e a crença,
Não boca de mulher ... mas de fatal serpente! ...

A UMA ESTRANGEIRA

lembrança de uma noite no mar

Sens-tu mon coeur, comme tl palpite?
Le tien comme il battait gaiement!
Je men vais pourtant, ma petite,
Bien loin, bien vite,
Toujours taimant.
(Chanson)

Inês! nas terras distantes,
Aonde vives talvez,
Inda lembram-te os instantes
Daquela noite divina?...
Estrangeira, peregrina,
Quem sabes? — Lembras-te, Inês?

Branda noite! A noite imensa
Não era um ninho? — Talvez!...
Do Atlântico a vaga extensa
Não era um berço? — Oh! Se o era...
Berço e ninho... ai, primavera!
O ninho, o berço de Inês.

Às vezes estremecias...
Era de febre? Talvez...
Eu pegava-te as mãos frias
Pra aquentá-las em meus beijos...
Oh! palidez! Oh! desejos!
Oh! longos cílios de Inês.

Na proa os nautas cantavam;
Eram saudades?... Talvez!
Nossos beijos estalavam
Como estala a castanhola...
Lembras-te acaso, espanhola?
Acaso lembras-te, Inês?

Meus olhos nos teus morriam. . .
Seria vida? — Talvez!
E meus prantos te diziam:
"Tu levas minhalma, ó filha,
Nas rendas desta mantilha...
Na tua mantilha, Inês!"

De Cadiz o aroma ainda
Tinhas no seio. . . — Talvez!
De Buenos Aires a linda,
Volvendo aos lares, trazia
As rosas de Andaluzia
Nas lisas faces de Inês!

E volvia a Americana
Do Plata às vagas... Talvez?
E a brisa amorosa, insana
Misturava os meus cabelos
Aos cachos escuros, belos,
Aos negros cachos de Inês!

As estrelas acordavam
Do fundo do mar... Talvez!
Na proa as ondas cantavam,
E a serenata divina
Tu, com a ponta da botina,
Marcavas no chão... Inês!

Não era cumplicidade
Do céu, dos mares? Talvez!
Dir-se-ia que a imensidade
— Conspiradora mimosa —
Dizia à vaga amorosa:
"Segreda amores a Inês!"

E como um véu transparente,
Um véu de noiva... talvez,
Da lua o raio tremente
Te enchia de casto brilho...
E a rastos no tombadilho
Caía a teus pés... Inês!

E essa noite delirante
Pudeste esquecer? — TaIvez...
Ou talvez que neste instante,
Lembrando-te inda saudosa,
Suspires, moça formosa!...
Talvez te lembres... Inês!

Diálogo dos Ecos

E chegou-se pra a vivenda
Risonho, calmo, feliz...
Escutou... mas só ao longe
Cantavam as juritis...
Murmurou: "Vou surpr’endê-la!"
E a porta ao toque cedeu...
"Talvez agora sonhando
Diz meu nome o lábio seu,
Que a dormir nada prevê..."

E o eco responde: — Vê! ...

"Como a casa está tão triste!
Que aperto no coração! ...
Maria!... Ninguém responde!
Maria, não ouves, não?...
Aqui vejo uma saudade
Nos braços de sua cruz...
Que querem dizer tais prantos,
Que rolam tantos, tantos,
Sobre as faces da saudade
Sobre os braços de Jesus?...
Oh! quem me empresta uma luz?...
Quem me arranca a ansiedade,
Que no meu peito nasceu?
Quem deste negro mistério
Me rasga o sombrio véu?...

E o eco responde: — Eu! ...

E chegou-se para o leito
Da casta flor do sertão...
Apertou coa mão convulsa
O punhal e o coração! ...
Stava inda tépido o ninho
Cheio de aromas suaves...
E — como a pena, que as aves
Deixam no musgo ao voar, —
Um anel de seus cabelos
Jazia cortado a esmo
Como relíquia no altar! ...
Talvez prendendo nos elos
Mil suspiros, mil anelos,
Mil soluços, mil desvelos,
Que ela deu-lhes pra guardar!...
E o pranto em baga a rolar ...

"Onde a pomba foi perder-se?
Que céu minha estrela encerra?
Maria, pobre criança,
Que fazes tu sobre a terra?"

E o eco responde: — Erra!

"Partiste! Nem te lembraste
Deste martírio sem fim!...
Não! perdoa... tu choraste
E os prantos, que derramaste
Foram vertidos por mim...
Houve pois um braço estranho
Robusto, feroz, tamanho,
Que pôde esmagar-te assim?...

E o eco responde: — Sim!

E rugiu: "Vingança! guerra!
Pela flor, que me deixaste,
Pela cruz em que rezaste,
E que teus prantos encerra!
Eu juro guerra de morte
A quem feriu desta sorte
O anjo puro da terra...
Vê como este braço é forte!
Vê como é rijo este ferro !
Meu golpe é certo... não erro.
Onde há sangue, sangue escorre!...
Vilão! Deste ferro e braço,
Nem a terra, nem o espaço,
Nem mesmo Deus te socorre !!..."

E o eco responde: — Corre !
Como o cão ele em tomo o ar aspira,
Depois se orientou.
Fareja as ervas... descobriu a pista
E rápido marchou.

....................................

No entanto sobre as águas, que cintilam,
Como o dorso de enorme crocodilo,
Já manso e manso escoa-se a canoa;
Parecia assim vista — ao sol poente —
Esses ninhos, que o vento lança às águas,
E que na enchente vão boiando à toa! ...

Castro Alves (Curralinho [Castro Alves] BA, 1847 – Salvador BA, 1971) viveu na Bahia até 1862, quando mudou-se para Recife, onde iniciou, em 1864, os estudos na Faculdade de Direito. Em Recife ele publicou seu primeiro poema, Destruição de Jerusalém, fundou uma sociedade abolicionista, com Rui Barbosa, e se apaixonou pela atriz portuguesa Eugênia Câmara, para quem escreveu a peça Gonzaga ou a Revolução de Minas. Em 1867 a peça estreou em Salvador, trazendo consagração ao poeta e à atriz. No ano seguinte, Castro Alves, então no Rio de Janeiro, a leria para José de Alencar, que o apresentaria a Machado de Assis. No mesmo ano, 1868, o poeta chegou a São Paulo, onde continuou seus estudos de Direito. Na sessão magna promovida pela faculdade para comemorar a independência do Brasil, ele declamou pela primeira vez o poema Navio Negreiro. Seu único livro publicado em vida foi Espumas Flutuantes (1870). Pertencente à última geração romântica, Castro Alves cantou o amor e a mulher de forma sensual e inovadora, mas é por sua poesia de temática social, que denuncia a escravidão e as desigualdades de classe, que é considerado um dos maiores e mais populares poetas brasileiros.
-
Castro Alves, a escravidão e o condor | Nerdologia
Castro Alves - Bahia
Castro Alves - Amar E Ser Amado
História de Castro Alves
A poesia da LIBERDADE de Castro Alves
CASTRO ALVES, A CIDADE DO POETA
BIOGRAFIAS NA HISTÓRIA: QUEM FOI CASTRO ALVES?
Navio Negreiro - Castro Alves
Zoe Jakes e Joline Andrade | Simbiose Show | Fusion Festival 2023
Entrada Castro Alves - RS [Campeonato Nacional 2022]
Horas De Saudade | Poema de Castro Alves com narração de Mundo Dos Poemas
O NAVIO NEGREIRO, DE CASTRO ALVES (#351)
AULA 24 | ROMANTISMO: CASTRO ALVES (Estilo de Época) | PROF. JORGE MIGUEL
POESIA E PROSA COM MARIA BETHÂNIA | Ep.4 CASTRO ALVES (1/5)
Banda marcial Castro Alves- Sinfonia africana
Navio Negreiro - Poema de Castro Alves
Mensagem Psicografica de Castro Alves
Conhecendo Castro Alves na Bahia, a cidade do Poeta! incrível cidade histórica!
ROMANTISMO: TERCEIRA FASE (CONDOREIRA) | Resumo de Literatura para o Enem
Castro Alves - RS 1ª Peça [Campeonato Nacional 2022]
A Duas Flores | Poema de Castro Alves com narração de Mundo Dos Poemas
Castro Alves - A Duas Flores
CASTRO ALVES - "Poeta dos Escravos" - Último Grande Poeta da 3ª Geração Romântica Brasil
Castro Alves: retrato falado do poeta (1999) - FILME COMPLETO
MOSTRANDO A FEIRA DE CASTRO ALVES-BAHIA
CASTRO ALVES-BA, "cortando o centro da cidade"
Adormecida | Poema de Castro Alves com narração de Mundo Dos Poemas
Castro Alves (1847 – 1871)
Ciência & Letras - Castro Alves
Supercopa do Poeta de Rua - 21/01/2024 / Castro Alves - Itatim News
Supercopa do Poeta de Ruas / Castro Alves - Itatim News
Supercopa do Poeta de Rua - 21/01/2024 / Castro Alves - Itatim News
CASTRO ALVES 1 x 1 PORTO SEGURO | PARTIDA COMPLETA | SEMIFINAL DO INTERMUNICIPAL 2023
Rolando Lero - Como morreu Castro Alves (1ª versão)
Não Sabes | Poema de Castro Alves com narração de Mundo Dos Poemas
A Duas Flores - Castro Alves
Castro Alves, o brasileiro conhecido como 'poeta dos escravos'
Supercopa do Poeta de Rua - 14/01/2024 / Castro Alves - Itatim News
O ADEUS DE TERESA - CASTRO ALVES - ANÁLISE - VESTIBULAR UNIOESTE 2023 2024 2025
#691 -O NAVIO NEGREIRO - CASTRO ALVES - CONTO UM CONTO #audiolivro
O livro e a América Castro Alves
Espumas Flutuantes - Castro Alves
Rancho Club - Castro Alves/Ba - Pura diversão com a todeboaturismo
Castro Alves (1/2) - De Lá Pra Cá - 01/05/2011
Os escravos (Castro Alves) | Vandeir Freire
CASTRO ALVES - VIDA E OBRAS
CASTRO ALVES - A CANÇÃO DO AFRICANO - POR CID MOIREIRA
Livro "Espumas flutuantes", Castro Alves
Castro Alves x Crisópolis | Oitavas de Final do Intermunicipal 2023 - Itatim News
A 3ª Geração do Romantismo - Castro Alves - O Navio Negreiro
pedro
alguém pode me ajudar?
28/abril/2021
pedro
A poesia de caráter político-social de Castro Alves é marcada pela grandiloquência e pela oratória inflamada. Para traduzir o movimento de forças que se opõem, o poeta faz uso exagerado das antíteses. destaque, do poema, três exemplos dessa figura de linguagem.
28/abril/2021
Pedro
tem alguém ai?
28/abril/2021
Joao
Este poema LINDOOOO
12/março/2021
Jéssica Passos
Castro Alves nasceu as cabeceiras, na margem, do rio Paraguaçu, na cidade de Cabaceiras do Paraguaçu.
01/março/2021
Jéssica Passos
A fazenda Cabaceiras, localiza-se na cidade de Cabaceiras do Paraguaçu -BA e não na cidade Castro Alves.
01/março/2021
Felícia Sales
sou da cidade natal de castro alves e tenho uma admiração imensa por ele adoro os poemas dele!!!
20/janeiro/2021
Echos Rodrigues
Lindo demais... Toda uma história em apenas um poema... Maravilha...
29/dezembro/2020
.........
.
05/novembro/2020
Isadora
Maravilhoso
05/novembro/2020
M
Junho de 1865
26/junho/2020
...
Alguém sabe qual foi o ano de publicação??
13/maio/2020
..
Qual foi o ano ?
07/maio/2020
ALTAIR CASCAES
hÁ QUE TER MAIS CUIDADO QUANDO TRANSCREVER O POEMA DO CASTRO ALVES, POIS NO SEGUNDO QUARTETO VOCÊ ESCREVE : ó NOITE CÚMPLICE! NOITE DE MAIOR, não, não é maior é MAIO
05/maio/2020
Kenji
De q ano é a obra?
05/maio/2020
Romilson Damaceno
Pensamento de Amor, uma obra prima desse gênio do romantismo brasileiro, leiam também Gesso e Bronze que ele escreveu para Agnese, sua última paixão.
25/março/2020
Joana Darc
Amo todos os poemas dele!
10/janeiro/2020
pedro
maravilhoso
08/novembro/2019
Mickeilla🍃🍃
Uai
11/outubro/2019
Mickeilla
Ele viveu por 24 anos apenas??
11/outubro/2019
lale
top
09/outubro/2019
Gilvana Dias
Castro Alves nasceu na Fazenda Cabaceiras, freguesia de Muritiba, hoje Cabaceiras do Paraguacú-Bahia. Quem morava em Curralinho era a mãe dele antes de casar.
09/agosto/2019
Talita de Menezes Cerqueira
Castro Alves nasceu em Cabaceiras do Paraguaçu, na época era um pequeno distrito da cidade de Muritiba-BA.
10/março/2018

Quem Gosta

Seguidores