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Alba Negromonte
Olinda
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Alguns Poemas
July, 23
então era ela e eu nem sabia.
rodopiando em minha cabeça através das madrugadas insones, bailando canções
de caixinhas,
sonhando chocolates mordidos em metades incompletas
dentro da boca úmida,
fora da língua muda.
e éramos nós
acontecendo em pixels de fotos, em acordes dissonantes, em alegrias desvairadas.
e era eu,
e ela sabia.
mas nem me contava para que em surpresa chegasse o vento castanho-claro
arejando as velas do barco no porto deste lado do coração meu
que pulsava pela blusa em toques de platinela
era uma rosa o meu perfume
que nela avisava minha presença
e eu entrava em cada um dos seus poros inquietos
ainda que nem soubesse.
e somos nós, hoje que já passou uma era,
fronteiras dissipadas em mares que não conhecemos
bandeiras erguidas em mastros de absoluto querer bem sabendo a quem
e é dela hoje o dia que se faz.
e todo este amor
que há em mim.
Alba Negromonte
July, 23
então era ela e eu nem sabia.
rodopiando em minha cabeça através das madrugadas insones, bailando canções
de caixinhas,
sonhando chocolates mordidos em metades incompletas
dentro da boca úmida,
fora da língua muda.
e éramos nós
acontecendo em pixels de fotos, em acordes dissonantes, em alegrias desvairadas.
e era eu,
e ela sabia.
mas nem me contava para que em surpresa chegasse o vento castanho-claro
arejando as velas do barco no porto deste lado do coração meu
que pulsava pela blusa em toques de platinela
era uma rosa o meu perfume
que nela avisava minha presença
e eu entrava em cada um dos seus poros inquietos
ainda que nem soubesse.
e somos nós, hoje que já passou uma era,
fronteiras dissipadas em mares que não conhecemos
bandeiras erguidas em mastros de absoluto querer bem sabendo a quem
e é dela hoje o dia que se faz.
e todo este amor
que há em mim.
Alba Negromonte
July, 23
então era ela e eu nem sabia.
rodopiando em minha cabeça através das madrugadas insones, bailando canções
de caixinhas,
sonhando chocolates mordidos em metades incompletas
dentro da boca úmida,
fora da língua muda.
e éramos nós
acontecendo em pixels de fotos, em acordes dissonantes, em alegrias desvairadas.
e era eu,
e ela sabia.
mas nem me contava para que em surpresa chegasse o vento castanho-claro
arejando as velas do barco no porto deste lado do coração meu
que pulsava pela blusa em toques de platinela
era uma rosa o meu perfume
que nela avisava minha presença
e eu entrava em cada um dos seus poros inquietos
ainda que nem soubesse.
e somos nós, hoje que já passou uma era,
fronteiras dissipadas em mares que não conhecemos
bandeiras erguidas em mastros de absoluto querer bem sabendo a quem
e é dela hoje o dia que se faz.
e todo este amor
que há em mim.
Alba Negromonte
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