jbcampos

jbcampos

Escritor best-seller - psicanalista - teólogo - aposentado.

1946-02-27 Tatuí SP
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Alguns Poemas

Amor, sempre amor

Espinhos e flores

Os nossos encontros não se dão ao acaso, já nos amamos em outras esferas. Falamos sobremaneira do Amor, bem, não temos ainda a capacidade de substituí-lo por outra compreensão. Realmente, Ele é um sentimento inefável! Juntos, façamos uma analogia deste nobre sentimento; ora, o confundimos com a paz, ora, com nirvana, bem-aventurança, piedade, caridade, etc. Porém, esquecemos de um detalhe preponderante e propulsor do Amor, e por metáfora podemos entendê-lo melhor: "Do espinho nasce a rosa." - "O pai fustiga o filho a quem ama." Às vezes, aconselhamo-nos mutuamente com açoites verbais e o fazemos no mais puro amor inconsciente! Os grandes Mestres deixaram escritos de exortações à humanidade no decorrer de suas existências, sempre calcados no amor. Gandhi, Jesus, Buda e outros, ensinaram enfaticamente o Amor. E por que nós, pobres aprendizes, discípulos ainda, daríamos primazia a outros sentimentos? Daí frases: "O Amor é o vínculo da perfeição." - "O Amor tudo suporta, tudo crê, é tolerante, é bondoso, etc." É necessário que exista o seu uso, para que se faça senhor. É chegada a hora de colhermos as rosas, mas, temos de nos cuidar com os espinhos! Nesta analogia, podemos concluir fatos maravilhosos: O Mestre Jesus, ao ser açoitado, esbofeteado e crucificado, perdoava seus algozes com o mais puro Amor, enquanto, sua carne era dilacerada pelos espinhos. Ele colhia as flores do Amor divino! Bem, no nosso corpo existem elementos químicos naturais, providos pela mãe natureza, e quando o espinho no nosso físico for insuportável, entraremos em catarse profunda e, mesmo assim, colheremos as rosas dessa dopagem natural. Então, podemos entender que, a dor (espinho) de parto, produz o maior amor (flor), o nosso filho. Amemo-nos uns aos outros, no Amor do Cristo! Que a paz e a alegria de viver transbordem os nossos corações!

Do livro: "Nuanças" de

jbcampos.



NUANÇAS

Prosa engraçada

Mais com menos dá menos,

Menos com menos dá mais.

O pouco com Deus é muito,

O muito sem Deus, jamais.

Negar a negatividade

Nesta linguagem

É ativar bela imagem,

Positivando essa temática.

A quem não tem vintém,

Menos com menos

É a soma de dois extremos

Redundando num sonoro amém.

A prosa para ser de raça

Deverá vir cheia de graça

Daquele que nos abraça.

É a graça divina

Daquele que afina

A visão da nossa retina.

É bom sair do sereno,

Pois, nada cairá do céu,

Quiçá, algum avião

Que esteja voando ao léu.

Você ainda é terreno

Feito à menestrel.

Sem o pejorativo

De ser pequeno,

Engraçado, vidrado,

Muito menos cruel.

Você sou eu imperativo,

Parado, ou hiperativo.

Pasmo fitando o céu.

Também é deus

De puro coração,

Assim está descrito

No capítulo dez

De São João.

O equilíbrio é positivo

Quando se compreende o amor,

Entende-se essa matemática.

Com pensamento altivo,

E pela visão prismática

A vida vai se recompondo

Dentro dessa gramática.

Descortinar-se-á a visão

Rasgando espesso véu

Da antiga imaginação

Criada pelo papel.

Seja centrado

Não olhe ao lado

Seja imaculado

Não seja influenciado.

Você é hipnotizado,

Assim como bobo

Somos povo

Teleguiado.

O sistema não poupa,

Faz-nos lavar a roupa

Limpa, já lá do passado.

São os resgates

Em forma de engates,

Acompanhando seu Proprietário

De um Sistema otário

Sem qualquer arremate.

Dois mais dois são mais ou menos quatro, assim dizem os logaritmos.

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OS JURÁSSICOS

O sucesso a cada segundo

SINOPSE do $UCE$$O:

Foco & Ação = Prazer

(Assim vê, aquele que toma consciência da arte de viver bem)

Desipnotize-se

Existem dois polos que regem a nossa vida: Polo Positivo e Polo Negativo. Podemos associá-los aos: Polo Norte e Polo Sul, que também regem a Terra e nos influenciam sobremaneira. O entendimento que arrancamos da nossa mente, do nosso pensamento, nos coloca fortes e falsos limites.

As brincadeiras e gozações feitas por nossos amigos e parentes, ficam impregnadas no nosso subconsciente. O poder da palavra é hipnotizante! A maioria humana, subjuga-se à hipnose da mídia, ficando na inércia, apenas na compulsão. A maioria não pensa, é pensada! Portanto, uma minoria que se condicionou, a pensar e enxergar, ou seja, optou pelo condicionamento positivo, obtiveram o sucesso. Olhe só o que fizeram conosco, nos adjetivaram de incompetentes, ridículos, gordos, magros, feios, enfim a verborragia é muito grande que redunda em medo. Então o que nos restou da hipnose aplicada sobre a nossa personalidade, foi o medo! Medo disto, e medo daquilo.... Agora se fez uma enorme confusão na nossa mente.

Vamos falar de você, quando encafifa com uma ideia, simplesmente está praticando a auto-hipnose positiva ou negativa. O poder da hipnose é, o poder da crença, da fé. O poder dos "flashes", dos seus lampejos, os quais têm efeitos subliminares maiores do que a palavra de qualquer hipnólogo, então quando você assiste aos apelos comerciais, você pensa se controlar, porém, vai compulsivamente às compras. Ao assistir os jornais que enfatizam a criminalidade e o banditismo, não se apercebe hipnotizado negativamente pelas notícias macabras, até ficar apavorado, com medo da vida, a insegurança é tamanha que você tem fobia do ser humano, a tal misantropia, aversão ao ser humano, sentindo a solidão, ficando a sua mercê. Este fato, pode afetá-lo profissionalmente, colocando-o na inépcia, ou na inaptidão profissional, preste atenção: isso está ocorrendo na sua depreciativa visão mental que poderá plasmá-la pela falta de autoestima. Você estará neuro associando suas falsas qualidades impostas pelos seus "amigos", através de suas chantagens emocionais, os quais assim também agem pelo efeito hipnótico dominó de condicionamentos do sistema global. Ou seja: "A inconsciência humana anda à solta". Creio plenamente na essência humana, e respeito profundamente a sua fé religiosa, ou filosofia de vida. Acredito piamente nas boas intenções dos homens, este é o grande motivo pelo qual escrevo convicto de que a palavra pensada, escrita e falada alimenta a alma, ela sana nossas dores, traz prosperidade, paz, ânimo, alegria, fé, união familiar e social, e principalmente o amor fraternal. Aquela palavra sincera, a qual independe de qualquer muleta protecionista, a do bom-senso, a da ética, despojada dos maus sentimentos.

Equilibre a sua vida nos negócios, no amor, na convivência social, e na paz interior. O meu desejo é: vê-lo sempre em estado de equilíbrio, livre do medo, da solidão, da doença, da dor, da aflição, do desânimo, e da apatia pela vida, e para tanto, terá de se aplicar na técnica do relaxamento profundo, para alcançar o estado extrassensorial de bem-aventurança.

"MEDITAÇÃO PROFUNDA"

Caso não tenha conhecimento disto, saiba: você pode num simples clique mental, entrar em estado de graça, diante da mais aflitiva dificuldade, liberando dentro de você os hormônios: ENDORFINA, DOPAMINA, SEROTONINA e ADRENALINA substâncias naturais produzidas pelo seu cérebro, eliminado-lhe as dores, e dando-lhe euforia, e alegria de viver, que é, a maneira pela qual a natureza divina cuida de seus filhos, quando se preparam para tais adversidades.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

ENDORFINA

Hormônio presente no cérebro, na hipófise e em outros tecidos dos animais vertebrados, e que tem efeito analgésico semelhante ao da morfina. Este neuro-hormônio atua como analgésico na supressão da dor, e, com isso, suscita sensação de bem-estar e tranquilidade e um efeito antiestresse. Associa-se sua produção incrementada a alguns tipos de exercícios físicos, sejam aeróbios ou anaeróbios, quando se atinge um certo grau de esforço, ou através de estado hipnótico de relaxamento profundo.

DOPAMINA

Mediador químico, indispensável para atividade normal do cérebro.

SEROTONINA

Substância cristalina existente no cérebro dos vertebrados e invertebrados, de importante ação tanto neurotransmissora (responsável pelas reações de prazer e bem-estar) como vasoconstritora, com propriedades que lembram as de algumas drogas alucinógenas.

ADRENALINA

Hormônio produzido pela medula das glândulas suprarrenais, importante estimulador da pressão sanguínea e da atividade orgânica, produtora de excitação, ímpeto, energia provocados por atividade estimulante, ânimo, vigor, disposição para agir: Vai ser preciso muita adrenalina para enfrentar e vencer esse problema.

Seja sábio!

Desipnotize-se!

Descondicione-se

Conscientize-se

Pense sobre isso

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VOCÊ É O SUCESSO. VEJA

O SUCESSO A CADA SEGUNDO

A descida

A DESCIDA DO EREMITA

- Amigo leitor, de onde viemos e para onde vamos?
Estes escritos têm a pretensão de lhe mostrar o caminho pelo qual, você, caro amigo leitor, encontrará o seu próprio caminho rumo à tão almejada felicidade. Você poderá achar este introito um tanto petulante, porém, afirmamos-lhe, que nasceu do imo da nossa alma, creia! Desejamos-lhe prazerosa leitura, com a honra desta dedicatória, pois, você é o causador maior do nosso ensejo de escrever. O iluminado

Capítulo 1

A MONTANHA DOIRADA

Lá do alto, bem do alto da montanha descia o homem, também conhecido pela alcunha de: "O Homem da Montanha". Descia para viver seu aprendizado, que era realmente muito diferente do convencional. Houvera vivido longos dias no cume daquela montanha de porte médio, pouco admirada pelos homens, talvez pelo desinteresse mineral exploratório, oxalá, interesses latentes e futurólogos por pedras britadas, mesmo assim lá estava vivendo o eremita. Vegetariano por força circunstancial. Jonas, o nome do profeta-horticultor, muito jovem ainda, subira ao monte e descobrira uma gruta, buraco da natureza, o qual, sem a menor sombra de dúvida, passou a figurar como objeto de sua paixão. Seu grande sonho, como ele próprio dizia, era a paleontologia. Sendo residente contumaz daquela loca incrustada no granito refratário e gélido, sem fazer o menor sentido para alguns poucos conhecedores deste seu novo endereço que, somente por este simples fato, proferiam palavras ignominiosas a seu respeito, referenciando ao seu modo de vida tão incomum. Ao lado esquerdo daquela enxovia, a alguns metros, um escarpado com suas bordas floridas e uma beleza verdejante central, faziam notórios os valores vegetarianos de Jonas. Um veio d'água da grossura de polegar de pessoa normal, escorria de dentro da gruta, como se fosse gente grande em sua perenidade, cujo curso fora direcionado para o belo escarpado vergel, sendo pelo sistema de irrigação hidráulico, natural e por gravidade, confeccionado em mangueiras, imerso sob a Alameda das Formigas, com placa indicativa, estando grafado na entrada da caverna, somente um número, o: 1 (um). Alameda das Formigas, nome este que Jonas arranjou para endereço, inspi-rado no grande formigueiro que existia no caminho que levava à entrada daquela enorme caverna. Então, Jonas, movido pelo seu espírito parnasiano, escreveu estes versos inspirado nas formigas trabalhadeiras daquele local

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A DESCIDA DO EREMITA

Tem dia

Tem dia que se inicia com o tédio da melancolia qual redundância entedia desde a infância, porém, indo além, existe um remédio que muito remedia, receitado pela médica do dia a dia. Doutora Musa, que muito abusa dessa receita sem contraindicação, já que faz uso do laboratório palpitante e decantado, chamado: Coração. Às vezes a Medusa fica inclusa nessa situação, a qual cobra com suas cobras a subserviente mente, criando em segredo iminente medo de suas vis serpentes ao traçar de toda obra. De repente ressurge a Musa contente e sorridente espantando essas víboras maldizentes e perigosas. Como age o Amor, antigo protetor invisível e indizível de qualquer dor. Sempre aparece contente, sorrindo com alvos dentes com sorriso de ardor incandescente.

Tem dia que a gente parece ter reaparecido num paraíso distraído e para isso há de se conservar o juízo de meros mortais em busca do verdadeiro céu, já que foi isso que ensinaram ao léu e muito mais.

Cada escola com sua santa estola, quiçá, com criminosa pistola de imposição a prender por falsa esmola a cabeça em velhaca cartola.

Tem dia, que o assédio realmente assedia, colocando a gente numa nua e fria via, mão da mais cruel ilusão, mas pode-se ouvir sem pretensão, uma melodia como a linda canção de Ave Maria, No Morro, do esperto Herivelto e Pery, coisas de pai e filho ao nosso socorro, de Gounod, dos idos de bisavôs, na incomparável voz que somente escala e jamais se cala. Ave, Maria Callas ao se vislumbrar belo dia de amor e sedução, são várias meu amado irmão, do velho alemão Sebastian, dos ítalos Giuseppe Verdi e Giacomo Puccini, todos trazendo-a em sua verve; pacificante canção.

Os dias são feitos de altos e baixos.

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Rascunho amigo

Desculpe-me pelo rascunho. Amigo você é o cunho cinzelado com forte punho. No improviso o aviso: Os dias são todos iguais. Uns alegres, outros tristes, mas você sempre resiste, ora com pouco, ora com mais. Amigo a hora é amarga e braba; braba por ser de luta, e brava por ser de herói! Como poderia ser agora: Belo crepúsculo ou linda aurora, ratifico sem escrúpulo: Os dias são todos iguais. Nossos dias, nossas histórias, calejam nossas memórias de contumazes mortais. Passa a noite, vem o dia, ora quente, ora frio, viver é para fortes, pois, não acreditam na morte, realmente são imortais. Como antes lhe dizia: Os dias são todos iguais. Fome, viaduto, corpos frios, fartas iguarias, belos jardins, e lindos quintais. Antiga é essa história, sem luta não há vitória. Dia de labuta, feliz, ou de força bruta, dia de dialética, semana de semântica, quinzena de redundância, ano de cacofonia, como antes lhe dizia: Os dias são todos iguais. Porém, nada me trava, nem a força dessa clava! Aqueço o meu motor, arrefeço minha mente, seguindo sempre em frente, ando por onde for. Não tomo nenhum atalho, e procuro não ser falho. Estou indo muito fundo, talvez ao fim do mundo, na alegria ou na dor. Caminho sozinho sobre flores ou espinhos. Desculpe-me meu amigo, falei pelo umbigo, não sei andar solteiro, preciso de um companheiro, conhecido por amor. No dia a dia me baralho, pois, meu irmão de trabalho tornou-se escorregadio, jamais me admite, vadio! Fico triste, mas adio, pois, na ira sou tardio. Estas linhas vão descendo ladeira da memória, vou-me apercebendo, descem aleatórias, porém, inverto o seu rumo, sem usar esquadro nem prumo, direcioná-las-ei agora. Voltando ao meu colega, ando dias, ando léguas, acompanhando-o até às trevas, nem ao menos peço trégua. Já que falei de prumo, não perderei meu rumo, tampouco minha régua. Nada mais me importa, do meu peito abro a porta com emoção infantil, tento ser gentil. Sinto amá-lo com ardor! É o perdão da tolerância, que recebi por herança de Jesus o bom pastor. Pois, não tomo nenhum atalho, faço de alegria os meus dias, e também, meu malho! Embora, ratifique: Os dias são todos iguais. Alegria é o meu trabalho, e jamais a minha dor. Sendo ultrajado pelo ócio, matarei o pensamento ocioso, mesmo que caia eu prostrado, serei um vitorioso! Assim me espelho à mercê em amigo como você, sincero e generoso! Se não fora assim, ai de mim, pois, amigo assim quase não se vê! Sucesso, amigo cavalheiro, apesar de muitos janeiros, sempre ao seu dispor. De que vale o mundo inteiro, se não relembrarmos do favor? Pois é, meu companheiro, da alegria, ou da dor. Nossas míseras feridas, só se curam com o amor! Amigo, aguente o tédio, paz é o grande remédio. Que esta modesta fala não seja apenas um poema, e sim um diadema, irradiando o seu calor! Apesar desse improviso, com palavras informais, Eis o aviso: Os dias são todos iguais.

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