Dança a morte em minha fantasia
de pontas.
Em minhas colinas e vigas prateadas.
Dança a morte um minueto em meu
castelo de torres de marfim.
Dá dois passos em um tremor, pois
não há domínios em meu castelo.
Meu castelo na forma de estrela
prateada, onde danço
durmo, arquiteto as paredes
e dou ao osso da perna o osso do braço.