Thaís Fontenele

Escrevo poesia, porque de nada o mundo tá cheio e eu apenas ressignifico os nadas.

Parnaíba, Piauí
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A bela incógnita

O estrago da pele ao ler os acontecimentos da alma,
talvez não precise estampar esse coração vulgar, árduo ao peito,
volta e meia ei de mudar, pela a textura da pele em busca do equilíbrio terreno,
que controla os abismados,
recupero memórias que encontro em mim,
códigos do corpo,  incógnitas são o sustento do ser humano,
mudanças são precisas, mas em determinados momentos
presente nas transições da vida,
com a participação das respostas, ou dúvidas, belas incógnitas,
em busca do extremo, intenso e fluído sentir, através das milhas que ei de cumprir,
procure no lado claro, escuro e ao bater o olho, duvide,
nada como a solução ao superficial,
nada como a vista do além,
ser profundo ao adentrar no abismo, sem ver ninguém,
crie sentidos, são extraordinárias as incógnitas da vida,
tudo claro e sempre escuro,
procurar por caminhos é natural do ser humano,
basta acreditar na imensurável  beleza da incógnita.




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