

Tsunamidesaudade63
Sou a lágrima que une o carinho ao amor, a tristeza á solidão, e quando amo! entrego o meu coração…
1963-08-11 Pego-Abrantes
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Quando eu morrer, levo
Quando eu morrer,
levarei de cada amanhecer,
o cantar dos passarinhos,
levo os raios de sol de cada manhã,
levo a alegria de viver, cada dia,
levo comigo o perfume das flores de qualquer jardim,
levo tudo de ti meu amor,
levo o sabor dos teus beijos,
levo o aroma de cada fruto que na vida colhi,
levo a tua alma junto a mim,
levo o cheiro a terra molhada,
das chuvadas de verão,
levo as chamas do fogo da tua paixão,
levo o teu nome tatuado no meu coração...
Luzern, 11.07.2020, Joao Neves...
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