

Cedric Constance
Nas entrelinhas de minha poesia,
Me faço rei em meu universo,
Mesmo que seja de fantasia.
- Cedric Constance
(Heterônimo).
1994-07-21 Uruguaiana
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AMOR ADORMECIDO
Se disser que não te amo, não será verdade
Mas guardei esse amor num baú de histórias.
Esquecido por um tempo, talvez pela eternidade
Até que a morte leve enfim, minhas memórias.
Meu amor por ti não está morto e enterrado,
Ele vive penando nos confins do purgatório...
Em algum lugar das sombras, vai abandonado
Sem despedida, sem último adeus, sem velório.
Meu amor por ti é um fantasma sem direção,
Vaga entre a vida e a morte, em total letargia
Mas já não encontra morada em meu coração.
Amei demais e tive medo de um dia perder-te,
Esse amor adormecido vive apenas na poesia
Se o destino quiser, talvez no futuro o desperte.
- Cedric Constance
Mas guardei esse amor num baú de histórias.
Esquecido por um tempo, talvez pela eternidade
Até que a morte leve enfim, minhas memórias.
Meu amor por ti não está morto e enterrado,
Ele vive penando nos confins do purgatório...
Em algum lugar das sombras, vai abandonado
Sem despedida, sem último adeus, sem velório.
Meu amor por ti é um fantasma sem direção,
Vaga entre a vida e a morte, em total letargia
Mas já não encontra morada em meu coração.
Amei demais e tive medo de um dia perder-te,
Esse amor adormecido vive apenas na poesia
Se o destino quiser, talvez no futuro o desperte.
- Cedric Constance
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