Rerismar Lucena

Rerismar Lucena

Sonhei...
Com árvore e jardim... (cajueiro)
E flores, e deus!

***Todos os poemas são de minha autoria, escritos em algum momento de minha vida.

1971-07-03 Uiraúna - PB
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A amálgama dos sentidos

São Bernardo do Campo, 12 ago. 2020 às 22hs00.
Poema de: Rerismar Lucena
  
Reconstruir o real, reimaginar o imaginado
Evocar a representação dos sentidos
No Jogo de espelhos, —“das verdades”
Da  ausência dos desapercebidos.
 
O surto imaginativo, que forja à realidade
E que,  da  ausência  nasce o  real.
No espelho turvo da representatividade
Surge imagem manifesta, factual.
 
Onde o real é representação e concretude
Na amálgama dos sentidos humano;
Do sujeito-objeto que tudo precede
A ação do pensamento mundano.
 
Contudo, o simbolismo da representação
Que pretende dar a realidade, definição
É mera “ilusão referencial” do fato;
 
Pois somos seres sensoriais, de pensamento e ação.
O mundo externo é o campo da representação
Onde um fato, nunca é o fato de fato. [ipso facto]
 
                                          Rerismar Lucena
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