

Claudio Silveira
Amante da literatura Brasileira, Escritor liberal,
Psicanalista Clinico, Ludovicense genuíno da terra dos cocais onde canta os sabiás.
1971-08-17 São Luis-MA
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Lagrimas.
LAGRIMAS.
Claudio Silveira
E foi caindo como gota em meio a chuva
desnuda pelo sentimento, lançada com força ao vento
sentida com dor do momento,
sofrida pelo ressentimento.
Lagrimas que rolam para imensidão dum oceano
de suas irmãs, que num coro de lamuria
fazer a alma estremecer, buscando na vida
não mais motivos para sofrer.
A gota se tornou mar, o choro se tornou rio
e da vastidão do oceano de minhas lagrimas
apenas o azul da vida fez sentido
Então parei de chorar.
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