Alma supostamente violada
Sendo arrastado, segue o meu coração,
Levado por corvos, nesse imenso lixão,
Apodrecido e leproso, foi abandonado,
Fora aborrecido, deixado para o 3° Estado.
Deus, não deixa minha mãe morrer,
Nu saí do ventre dela, como tornarei?
Embaraçado o sentimento que me afasta do crer,
Ainda que eu não te conheça, continua a me ver.
Uzias morreu para a nação de Israel,
Grande rei, mas sua herança estava no céu.
Deus meu, não sou Isaías para seguir legado,
Tenha misericórdia de mim de acordo com o seu mandado.
Foram martelados os pregos da indiferença,
Longe de mim! Condenados com eterna sentença.
Meu coração, ao seu pertence,
Não me deixe tão só, tão carente.
Levado por corvos, nesse imenso lixão,
Apodrecido e leproso, foi abandonado,
Fora aborrecido, deixado para o 3° Estado.
Deus, não deixa minha mãe morrer,
Nu saí do ventre dela, como tornarei?
Embaraçado o sentimento que me afasta do crer,
Ainda que eu não te conheça, continua a me ver.
Uzias morreu para a nação de Israel,
Grande rei, mas sua herança estava no céu.
Deus meu, não sou Isaías para seguir legado,
Tenha misericórdia de mim de acordo com o seu mandado.
Foram martelados os pregos da indiferença,
Longe de mim! Condenados com eterna sentença.
Meu coração, ao seu pertence,
Não me deixe tão só, tão carente.
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