

Claudio Silveira
Amante da literatura Brasileira, Escritor liberal,
Psicanalista Clinico, Ludovicense genuíno da terra dos cocais onde canta os sabiás.
1971-08-17 São Luis-MA
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Despedida.
DESPEDIDA
Claudio Silveira
Partiu a alma, foi-se ao vento
descanso, alento, fora da vida
tormento.
Solidão que arremessa
como mar revolto que lança contra o cais
destruindo lembranças que outrora apraz.
Versos de uma vida, que pela linha do tempo
vai sendo esquecida, despedida, numa noite gélida
fria, frigida.
Rimas que não entoam, frases que não mais ecoam
e o que era luz, escuro ficou,
esquecido foi, como relva que seca
ao tempo se entregou,
partiu, sorriu, chorou, a mim deixou.
Claudio Silveira
Partiu a alma, foi-se ao vento
descanso, alento, fora da vida
tormento.
Solidão que arremessa
como mar revolto que lança contra o cais
destruindo lembranças que outrora apraz.
Versos de uma vida, que pela linha do tempo
vai sendo esquecida, despedida, numa noite gélida
fria, frigida.
Rimas que não entoam, frases que não mais ecoam
e o que era luz, escuro ficou,
esquecido foi, como relva que seca
ao tempo se entregou,
partiu, sorriu, chorou, a mim deixou.
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