Língua Pátria de Muitas Pátrias
(Ao Embaixador do Brasil em Portugal, José Aparecido de Oliveira)
Silêncio, novos velhos do Restelo:
Aves canoras, fúteis e agoirentas,
Licenciadas bichas e proxenetas,
Juízes, “psis” e filólogos de grelo.
Intelectos estáticos ou babuínos,
Provedores do cotão umbilical.
Ignorantes que o idioma se quer tal
Qual fibrosa frescura de citrinos.
É tempo de traçar novos destinos.
Fazer que o imenso mar profundo,
Todos nos una sob a mesma bandeira:
A Língua; é de todos os caminhos,
O único que afirmará no Mundo,
A pátria luso-afro-brasileira.
Silêncio, novos velhos do Restelo:
Aves canoras, fúteis e agoirentas,
Licenciadas bichas e proxenetas,
Juízes, “psis” e filólogos de grelo.
Intelectos estáticos ou babuínos,
Provedores do cotão umbilical.
Ignorantes que o idioma se quer tal
Qual fibrosa frescura de citrinos.
É tempo de traçar novos destinos.
Fazer que o imenso mar profundo,
Todos nos una sob a mesma bandeira:
A Língua; é de todos os caminhos,
O único que afirmará no Mundo,
A pátria luso-afro-brasileira.
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