A Borboleta e o João de Barro
A Borboleta e o João de Barro
Bateram no meu carro
Eu, a 70 por hora
Não pude evitar
De aparência tão frágil
Ambas as vidas venceram
E recuperadas do choque
Se puseram a voar
A vida é assim
Quando vence a morte
É coisa divina
Uma graça ou sorte
Mas quando a temos fácil
Ou dela abundamos
Nos pesa como fardos
Sempre à se libertar
A Borboleta amarela
Seguiu brilhando mais que os faróis
O outro, mostrou-se tão forte quanto o que constrói
A vida é assim
Na briga com a morte
Quando a vence
Uma missão a cumprir-se
Para nós, seres pensantes
A vida é assim
De sonhos distantes
Difícil de seguir
Bem dizia Belchior
Mais que sonhar,
Viver é melhor
Bateram no meu carro
Eu, a 70 por hora
Não pude evitar
De aparência tão frágil
Ambas as vidas venceram
E recuperadas do choque
Se puseram a voar
A vida é assim
Quando vence a morte
É coisa divina
Uma graça ou sorte
Mas quando a temos fácil
Ou dela abundamos
Nos pesa como fardos
Sempre à se libertar
A Borboleta amarela
Seguiu brilhando mais que os faróis
O outro, mostrou-se tão forte quanto o que constrói
A vida é assim
Na briga com a morte
Quando a vence
Uma missão a cumprir-se
Para nós, seres pensantes
A vida é assim
De sonhos distantes
Difícil de seguir
Bem dizia Belchior
Mais que sonhar,
Viver é melhor
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