

Dhiogo José Caetano
Graduado em História pela UEG - Universidade Estadual de Goiás, jornalista, Pós graduado em História do Imaginário e Literatura. Ganhador dos Prêmios Nacional Olavo Bilac, Buriti, Carlos Drummond de Andrade. Comendador da ALG Academia de Letras de Goiás Velhos.
Fragmentos
Brasil um país de muitas burocracias e
pouca ação, onde impera de forma prática a corrupção.
Desperta Brasil!
Será preciso perder a lucidez, para
redescobrir o presente como um momento único, completamente efêmero.
O nosso desafio é difundir a literatura,
o amor, a paz; buscando a voz de todos os revolucionários para gritarmos contra
a imposição social, o racismo; rompendo com o sistema que nos sufoca e cria
falsas realidades. Fazendo da literatura, da arte, da poesia uma ferramenta
difusora da paz e de uma mensagem libertadora.
Esse é o nosso desafio!
O ser revolucionário pinta a sua
história com o teu próprio sangue. Narrando a vida através das experiências
vividas. Fazendo do existir um livro infindável, tornando-se uma narrativa
viva. Uma arte que sobrepõe o tempo e permanece viva para todo sempre.
Saibamos que a conquista de um objetivo
vai além de talento, inteligência e sorte. Pois o mesmo só se concretizará se
estivermos no lugar certo, com as pessoas certas, na hora certa e com as oportunidades
certas; estes fatores resultarão na concretização dos nossos ideais.
Devemos acreditar no amanhã, a nossa
missão acima de qualquer título é levar a ordem, a justiça, a verdade, o amor e
a paz mundial.
Aqui, público fragmentos de uma nação
que sonha que acredita no amor, na verdade, e na essência humana que existe
dentro de cada um de nós. Façamos da arte de escrever um elemento essencial da
nossa existência, procurando transcrever nas páginas da vida, recordações de
uma história libertadora.
Não importa se é a SIA ou qualquer outra
instituição que patrocina o movimento ideário de um indivíduo; precisamos de
mais idealistas e menos usuários de craque pelas as ruas.
A vida tem vida própria, acreditamos
estar no controle, mas o controle remoto do existir não está em nossas mãos,
tudo é influenciado por uma força universal que rege o planeta.
A vida é além do que achamos que ela é…
a complexidade da existência está presente na simplicidade das coisas. Ao longo
do existir precisamos nos auto-encontrar, falar com a nossa alma, esquecendo-se
do diafragma. Precisamos observar o mundo a nossa volta, a vida é efêmera; por
isso ame e se deixe ser amado. Não tente controlar a vida, simplesmente viva.
A profundidade de um olhar é como
poesia, uma arte que transcende o tempo e os espaços, se eternizado de forma
pragmática.
Perpetuemos o grito de uma nação
revolucionária.
Escritas.org