

Charlanes Olivera Santos
Sou Poeta, escritor 2 livros publicados, cineasta diretor de cinema amador, Enxadrista amador-pro jogo Xadrez, Estudo Frances, fui candidato a vereador em 2016, Presidente da ANJOS Associação Nacional dos Jovens Solidários, Trabalhei na Prosoft e Prefeitura da cidade
Amadureci e não pequei "fruto proibido"
A vida colorida amadurecida as vezes aquecida e assistida
meio atrevida comovida comprometida a se conhecida nesta corrida que pode se corrompida
Enaltecida e extrovertida fortalecida com ela e sem ela incompreendida perdida e pretendida não proibida
Volta querida resolvida estou sem saída as minhas escolhas sofrida
e súbita as vezes sem plateia e torcida que o meu mundo de tela vivida acolhedor se alentador de mim mesmo é assustador
Os meus dias avassalador sem beija-flor de calor e só de compor, conciliador e se conservador sem se constrangedor
falar deste mundo sem cor desesperado e devastador
se o meu próprio torturador em cada linha de poema inferno dourador
Se encantador e enternecedor sem esplendor expor com
fervor a minha desgraça em palavras flor é um fulgor de horror
As vezes parecem humor impulsionado e libertador aos sons de louvor é um pensador sem pudor e rancor no rigor de cada frases e com sabor de mel e fel
As vezes sedutor um sonhador de terno com temor e terror te
vigor para escapar do piores medos do maior ao menor e ao redor o suor... vozes e rostos
As vezes expor um beijo colorido companhia sem dizer o nome calado cortesia da solidão que derrete o dia mau e faço o meu papel elogio a beleza feminina com empatia após gastar a energia com euforia e muita fantasia
Gostaria de compor com a harmonia e magia como a maioria e de braços dados com a melhoria e melodia das minorias e a parceria com nostalgia e rock e MPB e nesta acordo pedia à poesia
Mais pretendia desabafar e não prometia muito queria que á
sabedoria me desse um beijo de boa noite e que;
- o sabiá cantasse pela manhã na minha janela
E se não sentia a simetria nem simpatia com sincronia
compor a sinergia com sinfonia de um luar em sintonia
Lembra quando ela sorria a minha utopia de afeição e hoje aflição tentar a ambição dela com aptidão compaixão de mim mesmo sem autopiedade, mas cultivar a compreensão e as vezes falho na comunicação e sobra na consideração parece ate contradição
tenho cooperação da criação das facetas pessoalidades múltiplas como o do cavaleiro da lua kkkkk quero brincar com as palavras se eu enquanto ainda posso
Ter a dedicação da desilusão e com pouca educação a atenção não se um fardo acabar preconceito da depressão esta queda da alma
Estamos em STANDBY
Emoção com exatidão? Vender o amor em fruição Não
Sou grato pelos montes juntos com você
Sem carta de despedidas a minha obra será meu adeus
A hesitação da ilusão é ingratidão da inspiração que faz a integração da intenção e obsessão da paixão e a progressão ate amor no que razão as vezes falha a realização sem reflexão, mas com satisfação queria-te a solução mesmo com tanta subversão e superação a união abiscoite de esperar e um açoite para poesia
A entrenoite e a lua me faz lembra do seu nome
A meia-noite ate pernoite madrugo com a insônia uma antiga colega confundi o tempo da senoite dizer a mim mesmo aceite e sem apetite aproveitar o azeite e com convite do deleite no enfeite
do copo de leite
Buscar limite e omite o palpite e ficar quite com a vida e respeite fã se exército de um homem só
E torce para amanhã o sol não nascer só do outro lado da rua
Esta no café da manhã a presença da anfitriã e com chocolate e
avelã e ver o seu colar de conchas e balangandã serei do seu clã
você cortesã e eu cristão ah! minha divã sou elã e você espiã da minha alma queria se o seu galã plebeu
E você guardiã dos meus desejos o seu beijo hortelã e ímã
Sou sua lã ao vento você chama-me eu venho-me sopra eu vou
A minha maçã pagã romã da minha parte da mente sã
você é talismã a minha fruta temporã ante-temporal meu coração titânio e tão frágil cristal num tobogã vilã de (outubro)
O meu céu anil ardil e sem chuva para encher o meu barril ou meu cantil seus quadris nenúfar rosa sutil sou eu servil sem til varonil em dias veranil, ou tormentas não seja tão vil, vamos fazer amor ao som de vinil
Escritas.org