Charlanes Olivera Santos

Charlanes Olivera Santos

Sou Poeta, escritor 2 livros publicados, cineasta diretor de cinema amador, Enxadrista amador-pro jogo Xadrez, Estudo Frances, fui candidato a vereador em 2016, Presidente da ANJOS Associação Nacional dos Jovens Solidários, Trabalhei na Prosoft e Prefeitura da cidade

08/09/1992
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Alguns Poemas

Veleiro de estrelas

Num rosto de pálida face fácil uma voz que chama os mortais os lábios sucessivos que arrebata o tempo cega e suga este poeta rouxinol que deposita a alma na urna, E envolto do tempo o frasco frágil preservado vive anos longe e regressa mudado com a sua eternidade ó fugitivo da tristeza

Foste o fogo que arde no pânico da memória e os amores encanados ela tão diferente e mente limpa em branco nova vida das dezessete vezes só consegui, converse-la oito; sete uma delas ela acreditou, mas não ficou sou romântico, mas mal conquistador

As cinzas das glórias que me defende da vocação que implica á ninguém desengano lavar e o parasita que escreve tarde de temor que vivo das sombras recolhem defendo impaciente

o apetite de ser mármore e olvido nas entranhas da terra sucumbido ser já vivido

A dor do irreparável a espada cruel que alimenta junto o junco do rubro e globosos brancos e lança transpassado alma

Sem e somente á esperança não em faria fazer despojado despejado mundo adverso sem verso calado escorrego pelos cantos cantando os gritos do violão selo nos acordes do pino digital na tela azul côncavo no ontem profundo...

Os livros lhe restou a fórmula de saber sofrer que deixa na memória o formato retém o desdém sem sentido sentido algum

apenas títulos enfeixa os ecos frouxos do abandono sem ouro

Passos que levar à queda lento prisioneiro de um tempo sonolento registro o meu nome na aurora custeado e pelo ocaso

de verso em verso lavro o insípido universo você só o meu...

Limaram os semblantes da tela azul ao vermelho são agora como uma névoa uma voz inútil no espelho que miro e migra

ate as cinzas no jardim aspiro uma lúgubre rosa em meio à trevas nirvana no tear ficarei lá em repousa neutro a deriva entre as estrelas por um tempo se decidir não volta será o coma mais estranho vivenciado 

O Turco de Marselha

Historia do turco de Marselha

Minha historia começa muito tempo atrás

mais contarei parte dela em capítulos mas esta parte da minha vida merece se relembrada

Por Charlanes Oliveira Santos

Capito I

A chegada do turco à Marselha

Aurel Bogdan Ovidu filho Basarab Laiotá

chegado em a cidade Marselha dava para ouvir de longe os gritos dos pescadores bem longe da margem era forasteiro aprendi á língua com á minha mãe Luna Ayana Helena de Dubois " cidade Bram Stoker nos arredores Castelo de Bran era com se eu estivesse lá" chegando no leito do rio a calçada alta os bacos ancorava perto das pedra piquetes de madeira fortes sustentava acosta eu queria ficar alir perto da margem não queria domina tudo ali já era suficiente para um ambicioso forasteiro Vieux Port Canebiére ao pé da rua logo desembarque o pescador Luan Vargas de Lincoln senhor hospitaleiro me ajudou com à bagagem por apenas 5 Francos com disse ficaria na margem muito couro a se curado e não seria difícil arranjar lugar pata tanta coisas oitenta e oito por cento da pequena embarcação era minha barganhem então fizemos negocio ali mesmo Senhor Luan já avançado na idade e a temporada de pesca acho que não era boa sorte da minha parte comprei o casarão vizinho da casa dele o espaço era limitado mais o salão de loja era imenso achei melhor ganhar o desconto do transporte e organização das bagagens como disse seria uma ambição do comichão da preguiça falando estamos casados firmamos o acordo mediante o pagamento de boa fé e alguns dobrões de ouro e prata e dirigimos ao cartório as corporações de ofício medievais eram seguidos dos artesões e produtores pescadores e os dias seguintes acho que meu coração já sabia de mais que meu ambicioso pensamento de enriquecer a filha Luana filhado Luan quase remetendo o nome da minha mãe achei melhor encosta a cabeça ali por um tempo

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Minha história começa muito tempo atrás — tanto que os séculos já não me pesam, mas se acumulam em mim como poeira de eras esquecidas. Conto-a agora aos pedaços, porque a memória de um homem que viveu quase mil anos é como um vidro quebrado: ainda reflete, mas nunca por inteiro.

E, no entanto, esta parte… esta parte mereces ser relembrada.

Meu nome é Aurel Bogdan Ovidu, filho de Basarab Laiotă, um senhor de terras da Valáquia — e de algo mais sombrio que corria nas veias dele.

Minha mãe, Luna Ayana Helena de Dubois, era francesa, filha de camponeses de Luberon. Foi dela que herdei o que tenho de humano; dele, o que nunca entendi por inteiro.

Sou fruto de uma união impossível: um homem que nunca morria, e uma mulher que acreditava em milagres.

Não sou vampiro. Não preciso de sangue. Como pão, sinto fome, sinto frio, sinto desejo.

Mas não envelheço como os outros.

E isso basta para me condenar a uma eternidade de partidas.

Quando cheguei à cidade de Marselha, no ano de 1327, a Europa fervilhava em rumores de guerra e comércio. A França cambaleava sob a sombra das tensões que, anos depois, explodiriam na Guerra dos Cem Anos.

E ainda assim, ali, no Vieux-Port, a vida parecia simples.

Eu ouvia de longe os gritos dos pescadores antes mesmo de a embarcação encostar. O vento carregava cheiro de sal e couro curtido. Os barcos dançavam na maré, presos por piquetes de madeira tão antigos que pareciam fazer parte da própria rocha.

Era um forasteiro… mas não completamente estrangeiro. Minha mãe me ensinara o francês quando eu ainda era criança.

“É como se eu estivesse lá”, ela dizia com saudade, olhando para o horizonte que jamais voltou a ver.

Desembarquei carregando mais sonhos do que posses. O pescador que me ajudou com a bagagem, Luan Vargas de Lincoln, era um homem de fala mansa e braços fortes marcados pelo sol de cinquenta anos de mar.

Pediu apenas cinco francos pelo serviço, mas ofereci mais. Ele recusou.

— "Sê forasteiro, mas tens coração limpo. Isto basta." — disse ele.

Conversamos, fizemos negócios, e em poucas horas eu havia comprado o casarão vizinho ao dele, uma construção de pedra com um enorme salão na frente, perfeito para loja ou oficina.

O velho Luan precisava de dinheiro — a temporada de pesca havia sido dura — e eu precisava de um começo.

Pagamos dobrões de ouro e prata, firmamos o contrato no cartório local, e naquela noite ele me convidou para jantar.

Foi a primeira vez que vi sua filha, Luana.

E ali, ao ouvi-la rir perto do fogo, percebi algo que não sentia havia muitos anos:

A vontade de ficar.

Mas homens como eu não ficam.

Não por muito tempo.

Capítulo IV – As Correntes do Mediterrâneo e a Voz que Vem do Futuro

Quando deixei a França para trás, o mundo mudava como nunca antes.

Era o início do século XV — a Europa se preparava para guerras, cruzadas tardias, disputas mercantis, expulsões e fome.

Eu seguia sempre em frente, mas pela primeira vez senti que alguém me acompanhava.

Não nos séculos antigos, mas no futuro.

E tudo começou numa noite em que o mar estava tão calmo que parecia vidro. 1. O Primeiro Sonho: 2012

Dormia no convés de um navio mercante rumo à Sicília quando ouvi uma voz que não era do meu tempo.

Uma voz firme, quente, ritmada como versos.

— “Aurel…”

Abri os olhos — não no navio — mas em um espaço que não tinha paredes, nem céu, nem chão.

Uma bruma luminosa envolvia tudo.

Ali estava ele:

Charlanes Oliveira, um homem de roupas estranhas, com um brilho inteligente nos olhos, nascido num tempo que eu ainda não conhecia: 1982.

— “Não sei por que estou aqui…” — ele disse, olhando ao redor.

— “Mas venho sonhando contigo desde 2012. Toda noite caio nesse lugar.”

Eu não tinha respostas.

— “O sonho não é seu, nem meu.” — respondi.

— “É uma ponte.”

A partir daquele dia, nossas vidas ficaram ligadas por aquilo que ele chamava de sonho — mas que eu sabia ser algo mais profundo, quase espiritual.

Como se uma parte de mim vivesse nele, e uma parte dele encontrasse abrigo na minha consciência.

2. A Verdade Sobre as Visões

As visitas continuaram.

2013.

2014.

2015.

E seguiram até 2025, sempre durante o sono dele, sempre em noites em que minha solidão pesava mais do que a lua.

Charlanes vinha de um mundo acelerado, cheio de máquinas, telas, velocidade.

E ainda assim, naquele espaço onírico, ele falava comigo como se estivéssemos frente a frente em uma taverna antiga.

Conversávamos sobre tudo:

o peso de viver séculos

o medo de amar

os conflitos do presente dele

minhas guerras e perdas

o sentido da existência

a poesia que ele escrevia

e aquilo que nenhum tempo consegue destruir: a alma humana

Eu lhe contava sobre o cerco de Constantinopla, sobre as rotas do Mediterrâneo, sobre a forma como homens aprisionavam outros homens — e como eu libertava quem podia.

Ele me falava das coisas do mundo dele:

Da luz elétrica, dos computadores, das guerras invisíveis feitas por informação.

Do amor moderno, rápido, passageiro.

Da fome por sentido.

Às vezes ele ria, às vezes chorava.

Às vezes eu queria ficar ali, nas palavras dele, onde o tempo não me perseguia.

3. As Noites em que o Poeta Ultrapassou a Gravidade

Houve noites — e poucas pessoas no mundo acreditariam nisso — em que Charlanes viajou tão fundo nesse sonho que ultrapassou o lugar etéreo e entrou dentro da minha memória.

Ele viu o porto de Marselha como eu o vi.

Sentiu o cheiro da peste.

Ouviu Luan morrer.

Viu Luana chorar.

Ele caminhou comigo pelas florestas da Transilvânia.

Tocou as pedras frias do Castelo de Bran.

Sentiu o medo da Igreja na minha pele.

Em algumas noites, ele tentou ver além — ir para outros tempos, outras vidas, futuros possíveis.

Mas era puxado de volta, como se a gravidade do sonho fosse uma força que o prendesse a mim.

— “Por que sempre volto para você?” — perguntava ele.

Eu não sabia ao certo. Mas respondia:

— “Talvez porque alguém precise contar minha história.

E talvez só você possa.”

Ele sorriu.

Era o início do que, séculos depois, se tornaria este livro.

4. Aurel, o Libertador

Enquanto nossos sonhos se cruzavam, minha vida nos séculos antigos seguia seu curso.

Viajei para o Mediterrâneo e me tornei algo inesperado:

um libertador de escravos.

A rota marítima entre o norte da África e a Europa era cruel: navios carregados de homens e mulheres capturados, vendidos em mercados desumanos.

Usei meu conhecimento, minhas forças e minha condição quase imortal para atacá-los, libertá-los e escondê-los em ilhas seguras.

Durante uma dessas missões, encontrei uma jovem judia sefardita chamada Adira, expulsa da Espanha em 1492 com milhares de seu povo.

Era forte.

Era sábia.

E via em mim algo que não ousou nomear.

Mas isso pertence ao próximo capítulo.

Antes de acordar naquela noite, o poeta Charlanes apareceu uma última vez.

— “Aurel… você vive demais.” — disse ele.

— “Mas alguém tem que lembrar.”

E desapareceu como poeira de estrelas.

UM DETALHE

Só tenho 19 capítulos prontos e com ideia do filme tive que parar de escrever por um tempo

Tempo entre as estrelas

Onde a eternidade respira nas dobras silenciosas do tempo

Aqui em baixo das estrelas onde a noite cria asas... eu busco-te entre as sombras e encontro-te nas chamas do desejo metade sonho, metade ferida

Como Shakespeare, desenrolo o coração num palco onde cada suspiro é rei e cada lembrança sangra em monólogo...

O seu tempo é como na manhã dia intercalado o musgo da noite chuvosa murmura entre as folhas mortas e galhos apodrecendo...

Toda a beleza é breve, e mesmo assim domina por um tempo

E eu perdi-te no perfume escuro da saudade

como o caminho da noite como quem segue uma trilha de luz da lua rasgada sobre a água...

Os deuses nos inveja por se efêmeros como as folhas caída é uma memória tua, amarelada, que insiste em se viva em cada espaços e vou levando em cada passo esquecendo a sua face...

O caminho havia um amor a estrada de instantes...

Em cada sussurra no vento parado estático e sobrepõe a pausa e no doer desgarra em movimentos

E eu sou silêncio mais barulhento que arde em ruído em noite durar onde todo o noite pareço escrever o último verso...

Escuta a noite que desce lenta no véu tecido

pelas mãos de um destino antigo...no incêndio quieto,

um fogo que não tremula e arde inteiro em secreto e em cada faísca reorganizar ao redor da tua ausência... parece costurada nas sombras reconheço a tua silhueta entre murmúrios de uma jovem ao longe como se o destino encontra a própria origem de ferir-me pela janela toda a vez...

O universo dobrar-se diante de um único nome — o teu talvez eu seja o amor o cúmplice da eternidade... sussurro para mim mesmo liturgia da saudade... Em presságio antigo

Há uma escuridão que me conhece pelo nome...

os sons deslizam nas fendas da alma, sua pele e toda textura está lá...como vírus esgalhando nas veias e vasos mais profundos...

Dentro da chama dentro dela tua sombra se move ate na respiração dela lenta, delicada, inevitável, ansiosa o próprio destino dança no ritmo seu... nos suspiros fragmentos teu no amanhecer

é tão nítida você por um instante... prisioneiro feliz condenado voluntário da memória do teu corpo...

Não se explica a ferida que pulsa a lembrança do bálsamo que consola o tormento doce escolheu-me...e antes mesmo de eu existir se curva e costurar por fios escuros e sol não mais alcançará

Por ti é rito da liturgia do amor que atravessa a carne e invoca e desperta espírito adormecido.

Amadureci e não pequei "fruto proibido"

A vida colorida amadurecida as vezes aquecida e assistida

meio atrevida comovida comprometida a se conhecida nesta corrida que pode se corrompida

Enaltecida e extrovertida fortalecida com ela e sem ela incompreendida perdida e pretendida não proibida

Volta querida resolvida estou sem saída as minhas escolhas sofrida

e súbita as vezes sem plateia e torcida que o meu mundo de tela vivida acolhedor se alentador de mim mesmo é assustador

Os meus dias avassalador sem beija-flor de calor e só de compor, conciliador e se conservador sem se constrangedor

falar deste mundo sem cor desesperado e devastador

se o meu próprio torturador em cada linha de poema inferno dourador

Se encantador e enternecedor sem esplendor expor com

fervor a minha desgraça em palavras flor é um fulgor de horror

As vezes parecem humor impulsionado e libertador aos sons de louvor é um pensador sem pudor e rancor no rigor de cada frases e com sabor de mel e fel

As vezes sedutor um sonhador de terno com temor e terror te

vigor para escapar do piores medos do maior ao menor e ao redor o suor... vozes e rostos

As vezes expor um beijo colorido companhia sem dizer o nome calado cortesia da solidão que derrete o dia mau e faço o meu papel elogio a beleza feminina com empatia após gastar a energia com euforia e muita fantasia

Gostaria de compor com a harmonia e magia como a maioria e de braços dados com a melhoria e melodia das minorias e a parceria com nostalgia e rock e MPB e nesta acordo pedia à poesia

Mais pretendia desabafar e não prometia muito queria que á

sabedoria me desse um beijo de boa noite e que;

- o sabiá cantasse pela manhã na minha janela

E se não sentia a simetria nem simpatia com sincronia

compor a sinergia com sinfonia de um luar em sintonia

Lembra quando ela sorria a minha utopia de afeição e hoje aflição tentar a ambição dela com aptidão compaixão de mim mesmo sem autopiedade, mas cultivar a compreensão e as vezes falho na comunicação e sobra na consideração parece ate contradição

tenho cooperação da criação das facetas pessoalidades múltiplas como o do cavaleiro da lua kkkkk quero brincar com as palavras se eu enquanto ainda posso

Ter a dedicação da desilusão e com pouca educação a atenção não se um fardo acabar preconceito da depressão esta queda da alma

Estamos em STANDBY

Emoção com exatidão? Vender o amor em fruição Não

Sou grato pelos montes juntos com você

Sem carta de despedidas a minha obra será meu adeus

A hesitação da ilusão é ingratidão da inspiração que faz a integração da intenção e obsessão da paixão e a progressão ate amor no que razão as vezes falha a realização sem reflexão, mas com satisfação queria-te a solução mesmo com tanta subversão e superação a união abiscoite de esperar e um açoite para poesia

A entrenoite e a lua me faz lembra do seu nome

A meia-noite ate pernoite madrugo com a insônia uma antiga colega confundi o tempo da senoite dizer a mim mesmo aceite e sem apetite aproveitar o azeite e com convite do deleite no enfeite

do copo de leite

Buscar limite e omite o palpite e ficar quite com a vida e respeite fã se exército de um homem só

E torce para amanhã o sol não nascer só do outro lado da rua

Esta no café da manhã a presença da anfitriã e com chocolate e

avelã e ver o seu colar de conchas e balangandã serei do seu clã

você cortesã e eu cristão ah! minha divã sou elã e você espiã da minha alma queria se o seu galã plebeu

E você guardiã dos meus desejos o seu beijo hortelã e ímã

Sou sua lã ao vento você chama-me eu venho-me sopra eu vou

A minha maçã pagã romã da minha parte da mente sã

você é talismã a minha fruta temporã ante-temporal meu coração titânio e tão frágil cristal num tobogã vilã de (outubro)

O meu céu anil ardil e sem chuva para encher o meu barril ou meu cantil seus quadris nenúfar rosa sutil sou eu servil sem til varonil em dias veranil, ou tormentas não seja tão vil, vamos fazer amor ao som de vinil

Sou cristão da CCB, mais gosto de filosofia e astrologia tenho pensamentos estranho com viagem no tempo sonhos lúcidos poeta louco fingindo se sã kkkkkk tenho sorriso fácil romântico bobo, apaixono fácil e acredito muito nas pessoas sobre o amor, desconfio de conspirações e não dou sorte para o azar, sou caseiro gosto de cozinha e gosto de cinema, rock anos 70 80 90 e música boa MPB osvaldo monte negro, Djavam Lulu Santos, BELCHIOR, Chalei braw Jr, O Rappa, engenheiros do hawaii etc  

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