Charlanes Olivera Santos

Charlanes Olivera Santos

Sou Poeta, escritor 2 livros publicados, cineasta diretor de cinema amador, Enxadrista amador-pro jogo Xadrez, Estudo Frances, fui candidato a vereador em 2016, Presidente da ANJOS Associação Nacional dos Jovens Solidários, Trabalhei na Prosoft e Prefeitura da cidade

08/09/1992
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Poema grito surdo e mudo

O passado murcham os sonhos esvaziaram me e preencho o futuro de vazios...

Assombrado nos céus assobios o crepúsculo de cada verão como no choro da guitarra...; tem alguém aí?

A noite melancólica e lacrimosa a escuridão negra e indefesa nuvens suspensas impiedosa, recantos isolados no galho pássaro de poeira gorjeando uma canção para ti...

Quero as ciladas das noites do seu seio descoberto, noites que viajam nas caixas carregadas por pegadas nas estreitas vielas deita de pedras e ecos

O véu noturno de colunas de nuvens escurecendo a terra que na virada do dia o céu baunilha de curvas longas e sinuosas

a noite desfaz no céus feitos de crepe as ruas de tochas apinhadas de cânticos que elevando-se fortes e solenes a minha morte em cubos

E no vinho e rosas de lírios precoces palavras e versos sobre o ramos que pecou o fruto que era só nosso

O dia entre a noite naquele azul-escuro tão místico ir ate o silêncio e tocá-lo voar sobre á noite transparente e eu que sou tão sombrio vagueávamos numa noite sem querer meu sorriso forçado queria esta feliz naquela noite de pizza... me perdoa? me lembro da manhã que me ligará e fui groso não era eu...

Quero pendurar nas paredes e suspender o quarto e no reflexo do espelho recolher o passado

As vezes o pôr do sol é fumaça cinzenta sem lucidez o seu brilhante ofuscado e as torrentes do amarelo dourado do indolente e poente, queimado e se expandi em ar puros...

Meu poema sem sabor derrama no estridente som agitado e calado tal profunda tristeza que me apanha líquido terror o aroma inconfundível da uva cativa-me em gotas de solidão...

Escrevo durante o dia lembrado da noite escrevo de noite sentir do ela e como zumbidos dos ventos perturbados e as tempestades aqui dentro pensamentos aglomeravam ei! Então é quase agora...

As nuvem e os seus longos rastro no céu negro adoeci a morte os meus segredos oculta fantasmagóricos de sombras tão imóveis.

Havia um verso aquele que fiz para quem eu amo recônditos profundos e isolados ser

Dos cedros perfumados e dos pinheiros fantasmagóricos tão imóveis e delirante

Eu insondável sem hesitar escrevo amoroso e flutuante poemas sobre ti

Na torrente da lua crio domo sobre o céu amplo de extensão apropriada de um amor fervilhante

Entoo cânticos as vezes sons fracos deste frasco, panoramas de visões que perfura o crepúsculo e na penumbra da noites eu sangrado

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