Falácia
Arrisco mais em ser sozinho o meu olhar
Não pertenço a vagas mortas do mar
Habituei meu corpo ao som de luas
Não entreguei mais meu coração às putas
Sou marca do impensado abismo
Por mais que eu cante não encontro siso
Agora as noites desprendem luz pelos galhos
Agora não tenho a sorte de um céu de estrelas
Só por ser aventurado anonimo vagando
Quero o disco da música sobre o mundo
Pelos recantos vagos em murmúrios vazios
Espero das ondas certeiras o aviso do fim
Não me espero em mim
Sou outro nada habitado
Cavando o buraco
Aturdindo meu coração vadio
As longas histórias do homem a me devorar
O texto, a ficção, o meu lar
Distante no tempo, vaga-lume
Sons, luz, escuro.
Não pertenço a vagas mortas do mar
Habituei meu corpo ao som de luas
Não entreguei mais meu coração às putas
Sou marca do impensado abismo
Por mais que eu cante não encontro siso
Agora as noites desprendem luz pelos galhos
Agora não tenho a sorte de um céu de estrelas
Só por ser aventurado anonimo vagando
Quero o disco da música sobre o mundo
Pelos recantos vagos em murmúrios vazios
Espero das ondas certeiras o aviso do fim
Não me espero em mim
Sou outro nada habitado
Cavando o buraco
Aturdindo meu coração vadio
As longas histórias do homem a me devorar
O texto, a ficção, o meu lar
Distante no tempo, vaga-lume
Sons, luz, escuro.
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