Rabs

1988-06-08 São Paulo
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O despertar

Não nasci da geração da luz ou do bem
O mal me deslumbrou mas o bem me fascinou
Por quanto tempo mais terei que vagar por aqui?
Caído, ferido, feito pó, eis-me fênix ao bater de asas
Ressurgindo do fel e da amargura da escola da vida
Olhem! Uma sobra! Sou eu, você viu? Eu voei!
Quantas vezes tenho que te provar que sou capaz?
Meus joelhos já estão calejados, não faz diferença
Meus olhos que de tempestade eram feitos
Hoje são faróis para qualquer tipo de escuridão
Hoje meu sorriso é eterno por cada lágrima derramada
Qualquer desafio será brisa entre meus dedos
Ao fechar o punho se desfalecerá agora, medo
Você sente? Ele está do seu lado, consegue esquivar-se?
A verdade é que sou capaz por que você é capaz
Sinta! Agora eu sei que posso, é só pensar que posso!
Liberte-se, pois o gatilho depressivo é a desonra
E só quem pode puxa-lo é você! Acorde!
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