

Paulo Jorge
A poesia fatalista e decadentista é um exemplo sublime da exaltação da morte em todo o seu esplendor, e desde sempre eu retiro satisfação pessoal deste saborear tétrico da vida.
1970-07-17 Lisboa
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A Ti
Ao contemplar-te,
Fiquei encantado,
Ao ouvir-te,
Fiquei inspirado.
Como ficarei ao tocar-te,
Talvez um petiz,
Como estarei ao sentir-te,
Talvez feliz.
Não te conheço,
Não me conheces,
Tentar juntos um começo,
São Deus as minhas preces.
Idolatrar-te como Rainha,
Só por mim cobiçada,
Morreria contigo minha andorinha,
Doce alma ao vento seria lançada.
Lx, 22-9-1996
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joao_euzebio
O amor a sensibilidade a viagem dos sonhos o encontro da realidade tudo isso forma um elo que nos prende as fantasias. Parabéns
16/março/2012
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