Albatroz
Sentei-me no alto da montanha,
Ouvindo o vento de olhos fechados,
Absorvendo a natureza em si,
Doce aconchego nas asas do vento,
Imaginando-me um albatroz,
Deslizando pelo espaço infinito,
Abraçando oceano e mares,
Amplexo sagrado da vida,
Em suas extinções,
Renascimentos olvidados.
Senti os mortos em seus gemidos,
Nos remotos sentidos da imbecilidade,
Daqueles desprovidos de amor,
Em seus egoísmos perniciosos,
Rindo-se da própria desgraça,
Imbuídos de perjúrios em suas faces,
Enquanto apodrecem ainda vivos.
Ainda em minha quimera,
Pensei que o mundo,
Imitando tão bela ave,
Pudesse também,
Instituir em seus corações,
Uma relação monogâmica com a paz.
Ouvindo o vento de olhos fechados,
Absorvendo a natureza em si,
Doce aconchego nas asas do vento,
Imaginando-me um albatroz,
Deslizando pelo espaço infinito,
Abraçando oceano e mares,
Amplexo sagrado da vida,
Em suas extinções,
Renascimentos olvidados.
Senti os mortos em seus gemidos,
Nos remotos sentidos da imbecilidade,
Daqueles desprovidos de amor,
Em seus egoísmos perniciosos,
Rindo-se da própria desgraça,
Imbuídos de perjúrios em suas faces,
Enquanto apodrecem ainda vivos.
Ainda em minha quimera,
Pensei que o mundo,
Imitando tão bela ave,
Pudesse também,
Instituir em seus corações,
Uma relação monogâmica com a paz.
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